quinta-feira, 24 de janeiro de 2013

Sacerdote brasileiro é novo diretor do Centro Televisivo Vaticano


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Monsenhor_Dario





O Vaticano anunciou dia 22 de janeiro, duas importantes nomeações no campo das comunicações. Bento XVI designou o padre Dario Edoardo Viganó como diretor do Centro Televisivo Vaticano (CTV), cargo até agora ocupado pelo diretor da Rádio Vaticano, padre Federico Lombardi.

O Santo Padre nomeou também o leigo Angelo Scelzo, atual vice-secretário do Pontifício Conselho das Comunicações Sociais como vice-diretor da Sala de Imprensa da Santa Sé.
Monsenhor Dario Edoardo Viganó, 51 anos, é natural do Rio de Janeiro, membro do clero da arquidiocese de Milão e professor do Instituto Pastoral “Redemptor Hominis” da Pontifícia Universidade Lateranense, em Roma.
O Centro Televisivo Vaticano (CTV) foi criado em 1983 e tem como missão difundir com imagens o Evangelho, o ministério pastoral do Pontífice e as atividades da Santa Sé. Programa uma média anual de 200 eventos ao vivo, entre celebrações na Praça São Pedro, na Basílica de São Pedro, na Sala Paulo VI, audiências públicas do Papa e Angelus dirigidos pelo Pontífice.
Desde 2010 transmite integralmente em alta definição, medida adotada – segundo explicou padre Lombardi na época – para adequar-se aos tempos, pois “se não o fizéssemos, a imagem do Papa sairia gradualmente do mundo televisivo nos próximos anos”.
Padre Federico Lombardi, 70 anos, jesuíta, continua dirigindo a Sala de Imprensa da Santa Sé e a Rádio Vaticano.

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Reflexão

Todas as pessoas costumam falar em justiça ,mas para a maioria delas o fundamento dessa justiça são princípios e valores humanos, principalmente o que está escrito nas leis. Para nós cristãos, esse critério não é suficiente para entendermos verdadeiramente o que é justiça. Não é suficiente em primeiro lugar porque nem tudo o que é legal, é justo ou moral, como por exemplo a legalização do divórcio, do aborto ou da eutanásia. Também devemos levar em consideração que todas as pessoas, embora sejam seres naturais, possuem um dom de Deus que faz delas superiores à natureza, participantes da vida divina, e como Deus é amor, o amor é, para quem crê, o único e verdadeiro critério da justiça

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