sexta-feira, 30 de agosto de 2013

Papa preside missa do Capítulo Geral dos Agostinianos

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Agostinianos






“Até mesmo na descoberta e no encontro com Deus, Agostinho não se deteve, não se conformou, não se fechou em si mesmo, como quem chegou à meta, mas prosseguiu o caminho. A inquietação da busca da verdade, da busca de Deus, tornou-se a inquietação de O conhecer cada vez mais e de sair de si mesmo para O dar a conhecer aos outros”, disse o papa durante a homilia da missa de abertura do Capítulo Geral da Ordem dos Agostinianos, na Igreja de Santo Agostinho, em Roma, ontem, 28 de agosto.

Na homilia, dedicada a Santo Agostinho, o papa Francisco afirmou que o bispo de Hipona se deixava inquietar por Deus, não se cansava de anunciá-lo, de evangelizar com coragem, sem temor. “O tesouro de Agostinho é a atitude de ir sempre até Deus, até o rebanho”, acrescentou.
O papa Francisco convidou os religiosos a refletir sobre a inquietação em três aspectos: “a busca espiritual, a inquietude do encontro com Deus e a inquietude do amor”. Participam do encontro 90 padres que irão eleger, nos próximos dias, o prior geral. Além disso, os religiosos irão preparar uma programação para os próximos seis anos.

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Reflexão

Todas as pessoas costumam falar em justiça ,mas para a maioria delas o fundamento dessa justiça são princípios e valores humanos, principalmente o que está escrito nas leis. Para nós cristãos, esse critério não é suficiente para entendermos verdadeiramente o que é justiça. Não é suficiente em primeiro lugar porque nem tudo o que é legal, é justo ou moral, como por exemplo a legalização do divórcio, do aborto ou da eutanásia. Também devemos levar em consideração que todas as pessoas, embora sejam seres naturais, possuem um dom de Deus que faz delas superiores à natureza, participantes da vida divina, e como Deus é amor, o amor é, para quem crê, o único e verdadeiro critério da justiça

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