quinta-feira, 25 de agosto de 2011

Divulgada a carta de Belo Horizonte, texto final do 13º Congresso da Pastoral Familiar


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Foi divulgada a carta final do 13º Congresso Nacional da Pastoral Familiar realizado nos dias 19 a 21, em Belo Horizonte (MG). O encontro reuniu cerca de mil pessoas discutiu temas relacionados à “Família, pessoa e sociedade”.

Na carta a Pastoral destaca que a família é o ambiente de encontro e de relacionamento entre as pessoas, sendo assim “um espaço de convivência humana ao qual cada membro pertence”. A Pastoral Familiar sublinha ainda que “reconhece sua missão como incentivadora de uma experiência familiar como desejo vivo de comunhão entre as pessoas, tendo como modelo a comunhão trinitária, para que os membros de cada família sejam iluminados pelo Espírito Santo em sua vivência de fé, fraternidade e caridade”, diz outro trecho.
Para concluir, é frisado que as pessoas precisam se reconhecer como membros das famílias. “Que cada pessoa se reconheça como membro de sua família e participante da sociedade, ciente que todos “somos cidadãos e membros da família de Deus” (cf. Ef2,19) e por isso cada um é co-responsável pelo bem do mundo, nossa casa”.

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Reflexão

Todas as pessoas costumam falar em justiça ,mas para a maioria delas o fundamento dessa justiça são princípios e valores humanos, principalmente o que está escrito nas leis. Para nós cristãos, esse critério não é suficiente para entendermos verdadeiramente o que é justiça. Não é suficiente em primeiro lugar porque nem tudo o que é legal, é justo ou moral, como por exemplo a legalização do divórcio, do aborto ou da eutanásia. Também devemos levar em consideração que todas as pessoas, embora sejam seres naturais, possuem um dom de Deus que faz delas superiores à natureza, participantes da vida divina, e como Deus é amor, o amor é, para quem crê, o único e verdadeiro critério da justiça

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