quinta-feira, 1 de setembro de 2011

Encontro do Mutirão Pastoral Contra o Trabalho Escravo no Maranhão


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Aconteceu nos dias 26 a 28 de agosto, na cidade de Bacabal (MA), o Encontro do Mutirão Pastoral Contra o Trabalho Escravo. Estavam presentes cerca de 30 pessoas representando dez das 12 dioceses do Regional Nordeste 5 da CNBB (Maranhão).
O Mutirão Pastoral Contra o Trabalho Escravo representa um esforço da CNBB, em desenvolver ações de conscientização sobre este tema com o intuito de provocar o surgimento de iniciativas de combate ao Trabalho Escravo em todos os estados do país. O Maranhão é um dos estados onde o Trabalho Escravo é mais presente, além de o maior exportador de mão-de-obra escrava para os demais estados do Brasil.

O evento conseguiu despertar o interesse dos participantes para este tema. Ao final foram apresentadas propostas de atividades nas paróquias, dioceses e em nível regional.
Segundo os coordenadores do evento, os principais desafios são incluir o tema do Trabalho Escravo nos planejamentos dessas três esferas da Igreja do Maranhão, gerando iniciativas de prevenção, denúncia e reinserção de trabalhadores resgatados. Foram escolhidas seis pessoas para continuarem a articulação de ações e monitoramento dos planejamentos (João Antônio - diocese de Balsas, Pedro Marinho - diocese de São Luís, padre Bento - diocese de Coroatá, Rogério - diocese de Grajaú, Maria das Neves e dom Sebastião Lima Duarte - diocese de Viana), esse grupo se reunirá dia 22 de outubro para dar continuidade aos trabalhos em nível regional.

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Reflexão

Todas as pessoas costumam falar em justiça ,mas para a maioria delas o fundamento dessa justiça são princípios e valores humanos, principalmente o que está escrito nas leis. Para nós cristãos, esse critério não é suficiente para entendermos verdadeiramente o que é justiça. Não é suficiente em primeiro lugar porque nem tudo o que é legal, é justo ou moral, como por exemplo a legalização do divórcio, do aborto ou da eutanásia. Também devemos levar em consideração que todas as pessoas, embora sejam seres naturais, possuem um dom de Deus que faz delas superiores à natureza, participantes da vida divina, e como Deus é amor, o amor é, para quem crê, o único e verdadeiro critério da justiça

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