quinta-feira, 15 de setembro de 2011

Pastoral da AIDS realiza 2ª Capacitação de Agentes Multiplicadores no Regional Norte 2



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Tem início nesta sexta-feira, 16, e segue até domingo, 18, a 2ª Capacitação de Agentes Multiplicadores da Pastoral da AIDS. A formação aconteceu na sede do Regional Norte 2 da CNBB (Amapá e Pará).
O encontro tem como objetivo incentivar, como Igreja, o cuidado de si e dos outros, humanizando relações e promovendo a vida como bem maior a fim de evitar novas infecções. Além de acompanhar pessoas que vivem e convivem com HIV/AIDS; incentivando a sua autonomia e seu protagonismo, contribuindo no enfrentamento da epidemia.

“Nós queremos seguir o exemplo de Jesus Cristo de defender a vida. Nossa missão é de acolhida e solidariedade, nossa atitude é de quem se compadece e vai ao encontro do irmão com um amor incondicional”, explica a coordenadora da pastoral da AIDS na arquidiocese de Belém (PA), Adalgisa Teixeira.
O evento será destinado aos agentes disponíveis de pastorais afins, tais como: Carcerária, Criança, juventude e Saúde; aos profissionais na área de saúde e/ou educação e aos demais interessados em aprofundar os seus conhecimentos nesta temática.
Na Capacitação serão realizados debates sobre preconceito; apresentação e prevenção ao HIV e DST; ao diagnóstico precoce e do vídeo “História das Políticas Públicas de saúde no Brasil”, dentre outras.
Segundo o coordenador da Pastoral da AIDS no Regional Norte 2, Roberto Reis, “o encontro irá capacitar os agentes de pastorais nas quatro temáticas que trabalham a mística, a espiritualidade, a parte técnica, o diagnóstico precoce e a Incidência Política. O evento aguarda participantes de Abaetetuba, Bragança, Castanhal,  Macapá, onde a pastoral está implantada. Além do Marajó, Ponta de Pedras, Cametá, e outras.

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Reflexão

Todas as pessoas costumam falar em justiça ,mas para a maioria delas o fundamento dessa justiça são princípios e valores humanos, principalmente o que está escrito nas leis. Para nós cristãos, esse critério não é suficiente para entendermos verdadeiramente o que é justiça. Não é suficiente em primeiro lugar porque nem tudo o que é legal, é justo ou moral, como por exemplo a legalização do divórcio, do aborto ou da eutanásia. Também devemos levar em consideração que todas as pessoas, embora sejam seres naturais, possuem um dom de Deus que faz delas superiores à natureza, participantes da vida divina, e como Deus é amor, o amor é, para quem crê, o único e verdadeiro critério da justiça

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