quarta-feira, 16 de maio de 2012

Ação de graças pelos cinco anos de canonização de frei Galvão


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O Mosteiro da Luz não estava tão cheio como esteve o Campo de Marte naquele dia 11 de maio de 2007, porém, da mesma forma, os fiéis, cinco anos depois, louvavam a Deus pela canonização de santo Antônio de Sant’Ana Galvão.

Como ressaltou o cardeal arcebispo de São Paulo, dom Odilo Scherer, o dia dedicado ao santo é 25 de outubro, dia de sua beatificação, porém a Igreja rende ação de graças a Deus lembrando o dia em que frei Galvão foi “elevado a honra dos altares”.
Refletindo o evangelho de João, o cardeal ressaltou que “as leituras nos dão a entender quem são os cristãos”, pois o “cristão é alguém redimido por Cristo. E que agradece a Deus o perdão conseguido em Jesus”.
De acordo com o arcebispo, ser santo é ser amigo de Jesus, pois “o amigo deixa o outro entrar na sua vida e não possui mais segredos entre eles”. Dom Odilo disse ainda que é “através da nossa vida que todos saberão que somos amigos de Jesus, da turma dele”.
Ézio Donzílio, 52, e Rita de Cássia, 40, trabalham na região da Luz e, aproveitaram a celebração para pedir a interseção de santo Antônio de Sant’Ana Galvão para mais um dia de trabalho. E segundo Donzílio para que inspirado no exemplo do santo “surjam mais santos e mártires brasileiros”.

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Reflexão

Todas as pessoas costumam falar em justiça ,mas para a maioria delas o fundamento dessa justiça são princípios e valores humanos, principalmente o que está escrito nas leis. Para nós cristãos, esse critério não é suficiente para entendermos verdadeiramente o que é justiça. Não é suficiente em primeiro lugar porque nem tudo o que é legal, é justo ou moral, como por exemplo a legalização do divórcio, do aborto ou da eutanásia. Também devemos levar em consideração que todas as pessoas, embora sejam seres naturais, possuem um dom de Deus que faz delas superiores à natureza, participantes da vida divina, e como Deus é amor, o amor é, para quem crê, o único e verdadeiro critério da justiça

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