terça-feira, 29 de maio de 2012

Emissoras de TV de inspiração católica tem encontro mediado por Signis Brasil nesta quarta-feira


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Animar, unir e congregar todos os meios de comunicação católicos e de inspiração cristã do país e a formação de comunicadores, para que vivenciem seu carisma em colaboração, em vista dos objetivos comuns, esta é a missão de Signis Brasil. Nesta quarta-feira, em São Paulo, a entidade promove o segundo encontro com representantes das emissoras de televisão de inspiração católica.
De acordo com a presidente da entidade, Ir. Helena Corazza, o objetivo deste segundo encontro, é fortalecer a união das TVs católicas em sua missão evangelizadora, cada uma com seus projetos. “Mas as reuniões sempre tratam de projetos conjuntos realizados ou a realizar, onde, pelas TVs se fortalece a visibilidade da Igreja”.

A pauta do encontro prevê a avaliação da cobertura da 50ª Assembleia Geral dos Bispos do Brasil, que ocorreu em abril passado em Aparecida (SP), bem como a entrega dos Prêmios de Comunicação da CNBB. Também será discutida a cobertura da Jornada Mundial da Juventude, além da proposta de um plano conjunto para as TVs.

Para o Pe. César Moreira, vice presidente de Signis Brasil e diretor geral da Rede Aparecida, este segundo encontro com os representantes das TVs católicas será “uma ocasião para avaliar assuntos vividos neste ano e planejar eventos para o segundo semestre”.  Também participam do encontro o presidente da Comissão Episcopal Pastoral para a Comunicação Social da CNBB, dom Dimas Lara Barbosa e a assessora da Comissão, Irmaã Élide Fogolari.

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Reflexão

Todas as pessoas costumam falar em justiça ,mas para a maioria delas o fundamento dessa justiça são princípios e valores humanos, principalmente o que está escrito nas leis. Para nós cristãos, esse critério não é suficiente para entendermos verdadeiramente o que é justiça. Não é suficiente em primeiro lugar porque nem tudo o que é legal, é justo ou moral, como por exemplo a legalização do divórcio, do aborto ou da eutanásia. Também devemos levar em consideração que todas as pessoas, embora sejam seres naturais, possuem um dom de Deus que faz delas superiores à natureza, participantes da vida divina, e como Deus é amor, o amor é, para quem crê, o único e verdadeiro critério da justiça

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