sábado, 7 de julho de 2012

"Igreja precisa de homens e mulheres evangelizadores", afirma dom Leonardo em Santarém (PA)


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O Secretário-Geral da CNBB, dom Leonardo Steiner, está em Santarém (PA) onde acompanha o encerramento do 10º Encontro dos Bispos da Amazônia, que começou na segunda, 02 de julho, e termina hoje (06).
Em sua saudação aos participantes do encontro, destacou que é sempre bom, numa Conferência tão grande poder olhar e dizer que os leigos, os padres e os bispos da Amazônia ajudam a dar testemunho vivo do Evangelho, sendo presença pobre, simples, generosa e gratuita de Deus no meio dos povos desta região. São pessoas que vieram anunciar a boa nova com amor e dar testemunho de vida.

Dom Leonardo destacou que as experiências missionárias realizadas na Amazônia precisam ser levadas adiante e multiplicadas, para que no futuro mais pessoas estejam disponíveis a realizar o trabalho na região. “O nosso espírito missionário na Igreja do Brasil ainda precisa crescer muito. Ela está caminhando, eu creio que o Documento de Aparecida, o testemunho e as experiências têm ajudado, mas ainda é preciso dar muitos passos”, destacou.

Lembrou ainda que “a Igreja na Amazônia precisa de muita gente. Homens e mulheres, que realmente estejam dispostos a dar à vida pelos irmãos. E para isso é preciso muitas vezes de um despojamento. Nós sabemos que é preciso uma liberdade evangélica de vir e servir”.

Ao finalizar sua saudação enfatizou: “A gente não dá testemunho porque quer. A gente testemunha porque nos foi dada a graça de testemunhar”. E agradeceu a oportunidade de participar de um encontro tão importante para Igreja na Amazônia, de onde sairão propostas para um trabalho cada vez mais profético.
Com reportagem de Joelma Viana e Ercio Santos, da Pascom de Santarém (PA)

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Reflexão

Todas as pessoas costumam falar em justiça ,mas para a maioria delas o fundamento dessa justiça são princípios e valores humanos, principalmente o que está escrito nas leis. Para nós cristãos, esse critério não é suficiente para entendermos verdadeiramente o que é justiça. Não é suficiente em primeiro lugar porque nem tudo o que é legal, é justo ou moral, como por exemplo a legalização do divórcio, do aborto ou da eutanásia. Também devemos levar em consideração que todas as pessoas, embora sejam seres naturais, possuem um dom de Deus que faz delas superiores à natureza, participantes da vida divina, e como Deus é amor, o amor é, para quem crê, o único e verdadeiro critério da justiça

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