terça-feira, 13 de novembro de 2012

Arquidiocese de São Paulo terá edição do Seminário de Jovens Comunicadores


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Entre os dias 31 de novembro e 2 de dezembro, a arquidiocese de São Paulo (SP) realizará uma edição local do Seminário de Jovens Comunicadores (promovido nacionalmente pela Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) no início deste ano, em Brasília). O evento, no contexto de preparação para a Jornada Mundial da Juventude Rio 2013, contará com a assessoria do padre italiano Antonio Spadaro (assessor do Pontifício Conselho para as Comunicações Sociais, da Cúria Romana, e editor responsável pela revista “La Civiltà Cattolica”).

Debatendo o tema “Nova Evangelização em tempos de rede”, o Seminário pretende colaborar na reflexão sobre os desafios e potencialidades das novas tecnologias de informação na transmissão da fé cristã católica.
Além das palestras do padre Spadaro, os jovens participarão de um debate com “personalidades” de redes sociais e, no domingo (2/12), após o almoço de encerramento, terão oportunidade de fazer um momento de convivência no Parque do Ibirapuera, com visita à exposição “Esplendores do Vaticano”. A participação no encontro deve ser solicitada através de inscrição e custa 50 reais.
Ainda no domingo, o cardeal Odilo Pedro Scherer, arcebispo de São Paulo, preside a celebração eucarística de encerramento do Seminário e terá oportunidade de compartilhar com os jovens as experiências vividas por ele durante o Sínodo dos Bispos sobre Nova Evangelização.
Faça sua inscrição aqui. As vagas são limitadas!

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Reflexão

Todas as pessoas costumam falar em justiça ,mas para a maioria delas o fundamento dessa justiça são princípios e valores humanos, principalmente o que está escrito nas leis. Para nós cristãos, esse critério não é suficiente para entendermos verdadeiramente o que é justiça. Não é suficiente em primeiro lugar porque nem tudo o que é legal, é justo ou moral, como por exemplo a legalização do divórcio, do aborto ou da eutanásia. Também devemos levar em consideração que todas as pessoas, embora sejam seres naturais, possuem um dom de Deus que faz delas superiores à natureza, participantes da vida divina, e como Deus é amor, o amor é, para quem crê, o único e verdadeiro critério da justiça

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