quinta-feira, 18 de abril de 2013

Congresso sobre Pentecostalismo no Mundo


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Nos dias 9 a 11 de abril, realizou-se, em Roma, o congresso internacional sobre “Movimentos evangélicos”, “Igrejas pentecostais”, “Movimentos carismáticos”, contando com a participação de cerca de 80 pessoas de vários países. Do Brasil participaram 7 pesquisadores das Igrejas e religiões, dentre os quais o assessor da CNBB para o ecumenismo, padre Elias Wolff e a Ir. Marian Ambrosio, Presidente da Conferência dos Religiosos do Brasil.

O congresso constatou que cerca de 400 milhões de pessoas em todo o mundo identificam-se com as tendências pentecostais na manifestação da é cristã. Esse fato apresenta desafios para as igrejas históricas, como a necessidade de flexibilizar suas estruturas para que sejam mais ágeis no processo de evangelização, a capacidade de atingir diretamente as pessoas pelo anúncio do Evangelho, o fervor e o testemunho público da fé cristã. O congresso possibilitou uma visão ampla do pentecostalismo em todos os continentes, tendo alguns países como exemplo: Costa Rica para a América Latina; Filipinas para a Ásia, República do Sul da África, para a África, e Hungria para o leste europeu.
Destaque especial coube ao Cardeal Kurt Koch, Presidente do Pontifício Conselho pela Unidade dos Cristãos, e patrocinador do evento. O Cardeal Koch apresentou os esforços de diálogo da Igreja católica com comunidades pentecostais evangélicas e enfatizou a necessidade de ampliar os esforços desse diálogo em todos os países. “A comissão de ecumenismo da CNBB sente-se fortalecida pelos resultados do congresso que ajuda a bem compreender o mundo pentecostal, e pelo incentivo do cardeal Koch em sua iniciativa de realizar encontros de cristãos católicos e evangélicos de espiritualidade pentecostal”, salientou o Assessor da Comissão de Ecumenismo,

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Reflexão

Todas as pessoas costumam falar em justiça ,mas para a maioria delas o fundamento dessa justiça são princípios e valores humanos, principalmente o que está escrito nas leis. Para nós cristãos, esse critério não é suficiente para entendermos verdadeiramente o que é justiça. Não é suficiente em primeiro lugar porque nem tudo o que é legal, é justo ou moral, como por exemplo a legalização do divórcio, do aborto ou da eutanásia. Também devemos levar em consideração que todas as pessoas, embora sejam seres naturais, possuem um dom de Deus que faz delas superiores à natureza, participantes da vida divina, e como Deus é amor, o amor é, para quem crê, o único e verdadeiro critério da justiça

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