quinta-feira, 25 de abril de 2013

Em maio, a Comissão para a Liturgia volta com as publicações “Liturgia em Mutirão”


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LITURGIA04.04





Nos primeiros dias do mês de maio, a Comissão Episcopal para a Liturgia da CNBB retomará com as publicações “Liturgia em Mutirão” no site da CNBB. Com a colaboração dos liturgistas do Brasil, as publicações desejam favorecer a compreensão e vivência do autêntico espírito das celebrações litúrgicas, memoriais do mistério pascal de Cristo e da Igreja, para o louvor do Pai e a santificação de seu povo construtor do Reino guiado pelo Espírito Santo.

O assessor da Comissão para a Liturgia, Frei Faustino Paludo, lembra que no dia 4 de dezembro será comemorado os 50 anos da promulgação da Sacrosanctum Concilium, Constituição Conciliar sobre a Sagrada Liturgia. Ele explica que este foi o primeiro documento conciliar publicado no intuito de orientar a reforma e renovação litúrgica, fruto maduro do Movimento de Renovação Litúrgica e de uma nova consciência e prática celebrativa da Igreja.
“Nestes 50 anos, apesar das adversidades, uma caminhada maravilhosa foi realizada, onde inúmeras pessoas e um número sem conta de iniciativas contribuíram para tornar as ações litúrgicas autênticos encontros com o Senhor e alimento das razões das esperanças do povo sacerdotal a caminho do Reino definitivo”, afirma.
Frei Faustino lembra ainda que “os limites da caminhada em face aos novos apelos de nosso tempo, a celebração jubilar, se por um lado suscita atitude orante, de agradecimento e louvor, por outro lado, convoca a darmos passos novos na perspectiva da acolhida e do aprofundamento do espírito que dinamiza a renovação litúrgica projetada pelo Vaticano II”, finaliza.

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Reflexão

Todas as pessoas costumam falar em justiça ,mas para a maioria delas o fundamento dessa justiça são princípios e valores humanos, principalmente o que está escrito nas leis. Para nós cristãos, esse critério não é suficiente para entendermos verdadeiramente o que é justiça. Não é suficiente em primeiro lugar porque nem tudo o que é legal, é justo ou moral, como por exemplo a legalização do divórcio, do aborto ou da eutanásia. Também devemos levar em consideração que todas as pessoas, embora sejam seres naturais, possuem um dom de Deus que faz delas superiores à natureza, participantes da vida divina, e como Deus é amor, o amor é, para quem crê, o único e verdadeiro critério da justiça

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