terça-feira, 7 de maio de 2013

Guarda suíça ganha 35 novos soldados


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Trinta e cinco novos guardas suíços estão se preparando nesta segunda, 6 de maio, para “jurar servir fiel, leal e honradamente o Sumo Pontífice” em cerimônia solene no Pátio de São Damaso, no Vaticano. O juramento será feito diante da nova bandeira com o brasão do Papa Francisco, que estará representado pelo Substituto da Secretaria de Estado, Dom Angelo Becciu.

Este antigo rito de juramento comemora o chamado “Saque de Roma”, quando em 6 de maio de 1527, 147 soldados suíços morreram para defender o Papa. No evento desta tarde, estará também o Presidente da Confederação Helvética, Ueli Maurer, que de manhã é recebido por Francisco.
O corpo da guarda suíça está entusiasmado. Alguns dias atrás, seus integrantes participaram da missa celebrada pelo Pontífice na Casa Santa Marta e o Papa garantiu: “a Igreja lhes quer bem; e eu também!”.
O serviço dos guardas mudou um pouco com a decisão do Papa Francisco de morar na Casa Santa Marta, pois além do Palácio Apostólico (onde o Papa recebe em audiência), os soldados devem presidiar também a moradia do Pontífice. Além disso, mudou também o estilo do Pontífice, “que vai junto das pessoas”.
O serviço dos guardas mais famosos do mundo, no entanto, é o mesmo: “ser bons soldados, discretos e reservados”, frisa o comandante Anrig. Os novos militares são todos suíços, como manda a tradição. 28 são de língua-mãe alemã, seis franceses e um do cantão Ticino, onde se fala italiano.

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Reflexão

Todas as pessoas costumam falar em justiça ,mas para a maioria delas o fundamento dessa justiça são princípios e valores humanos, principalmente o que está escrito nas leis. Para nós cristãos, esse critério não é suficiente para entendermos verdadeiramente o que é justiça. Não é suficiente em primeiro lugar porque nem tudo o que é legal, é justo ou moral, como por exemplo a legalização do divórcio, do aborto ou da eutanásia. Também devemos levar em consideração que todas as pessoas, embora sejam seres naturais, possuem um dom de Deus que faz delas superiores à natureza, participantes da vida divina, e como Deus é amor, o amor é, para quem crê, o único e verdadeiro critério da justiça

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