quarta-feira, 23 de janeiro de 2013

Membros do Comitê Local da JMJ Rio 2013 se encontram em Roma para reuniões com autoridades do Vaticano


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Uma comitiva de membros do Comitê Organizador Local (COL) da JMJ Rio 2013, liderada pelo seu presidente e arcebispo do Rio dom Orani João Tempesta, chegou a Roma no último dia 9 e de janeiro e regressará ao Brasil no dia 25. A programação envolve reuniões e entrevistas, entre outras atividades, com temas ligados à liturgia, comunicação, segurança e a todos os atos celebrativos que envolvem o Papa e um encontro o Cardeal Rylko, presidente do Pontifício Conselho para os Leigos.

Integram a comitiva: monsenhor Joel Portella Amado, secretário-executivo; dom Paulo Cezar, vice-presidente do COL; dom Antônio Augusto Dias Duarte, vice-presidente do COL; padre Márcio Queiroz, diretor do Setor de Comunicação; padre Leandro Lenim, diretor do Setor de Preparação Pastoral; padre Arnaldo Rodrigues, diretor do Setor de Preparação Pastoral; padre Renato Martins, diretor do Setor de Atos Centrais; Gustavo Ribeiro, gerente do Setor de Atos Culturais.
Segundo a assesoria de imprensa da Jornada à ACI Digital, a ida do COL a Roma tem como objetivo definir toda a programação da JMJ, as atividades em que o Papa Bento XVI estará presente. O que for decidido nessas reuniões será a decisão final.
Diariamente são feitas reuniões do Comitê interno para reunir os materiais que serão apresentados. Também acontecem reuniões com Pontifício Conselho para os Leigos (PCL) e com as esferas públicas. Em tais encontros, se discute temas ligados à liturgia, comunicação, segurança, atos que envolvem o Papa e toda organização. Também haverá uma reunião com o cardeal Stanislaw Rylko, presidente do PCL, para apresentar como está a organização da JMJ. Espera-se que membros do PCL venham ao Rio antes da JMJ.

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Reflexão

Todas as pessoas costumam falar em justiça ,mas para a maioria delas o fundamento dessa justiça são princípios e valores humanos, principalmente o que está escrito nas leis. Para nós cristãos, esse critério não é suficiente para entendermos verdadeiramente o que é justiça. Não é suficiente em primeiro lugar porque nem tudo o que é legal, é justo ou moral, como por exemplo a legalização do divórcio, do aborto ou da eutanásia. Também devemos levar em consideração que todas as pessoas, embora sejam seres naturais, possuem um dom de Deus que faz delas superiores à natureza, participantes da vida divina, e como Deus é amor, o amor é, para quem crê, o único e verdadeiro critério da justiça

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