sábado, 25 de junho de 2011

Universidades Católicas discutem participação nas Campanhas da Fraternidade


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Reunidos no dia 22, na sede das Edições da CNBB, em Brasília, representantes de Universidades Católicas e da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) debateram como as universidades podem participar mais ativamente nas Campanhas da Fraternidade (CF). Ficou formado um grupo de trabalho, que atuará em conjunto com o Setor Universidades da CNBB e com a Secretaria Executiva da Campanha da Fraternidade tendo em vista a Campanha de 2013, que abordará o tema “Fraternidade e Juventude”.
Os representantes das universidades indicaram propostas em relação à redação do texto base e ao processo de escolha dos cartazes da CF. As propostas serão apresentadas ao secretário geral da CNBB e as discussões deverão continuar com o grupo formado na reunião.
representantes_das_universidades2O grupo defendeu a ideia de trabalhar a Campanha como uma rede. “A CF é uma peça fundamental na ação evangelizadora do Brasil. A ideia de rede é importante para valorizar as instituições com grande capilaridade, proporcionando fazer a diferença neste processo”, disse o representante da PUC-Goiás, Lorenzo Laço.
Já o jovem da Pastoral da Universidade da PUC-Rio, Anderson Ignácio, destacou a necessidade de estreitar a relação entre a CNBB e as Universidades Católicas. “O fato de ajudarmos a CNBB com a Campanha da Fraternidade busca responder ao chamado de Cristo, fortalece a missão de nossas universidades na busca pela verdade e implementação da justiça e da paz”, observou.
Participaram da reunião Adriano Brollo e Vanessa Ruthes, da Pontifícia Universidade Católica do Paraná; Regina Jantke, do Centro Universitário Salesiano de São Paulo; Francisco Borba, do Núcleo de Fé e Cultura da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo; Lorenzo Laço, da Pontifícia Universidade Católica de Goiás; Francine Junqueira, da Associação Nacional de Educação Católica do Brasil (ANEC); Camilo de Lelis, da Pastoral na Universidade da Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais; Anderson Ignácio, da Pastoral da Universidade da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro; e os assessores da CNBB, padre Luiz Carlos Dias (CF) e Maria Eugenia Lloris Aguado (Setor Universidades).

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Reflexão

Todas as pessoas costumam falar em justiça ,mas para a maioria delas o fundamento dessa justiça são princípios e valores humanos, principalmente o que está escrito nas leis. Para nós cristãos, esse critério não é suficiente para entendermos verdadeiramente o que é justiça. Não é suficiente em primeiro lugar porque nem tudo o que é legal, é justo ou moral, como por exemplo a legalização do divórcio, do aborto ou da eutanásia. Também devemos levar em consideração que todas as pessoas, embora sejam seres naturais, possuem um dom de Deus que faz delas superiores à natureza, participantes da vida divina, e como Deus é amor, o amor é, para quem crê, o único e verdadeiro critério da justiça

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