quarta-feira, 13 de julho de 2011

Começa o Encontro dos Responsáveis pelos Folhetos Litúrgicos do Brasil


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Folhetosliturgicossp
A Comissão Episcopal Pastoral para a Liturgia, da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), está participando, em Lareira São José, em São Paulo (SP), do Encontro dos Responsáveis pelos Folhetos Litúrgicos do Brasil. O evento começou dia 11 e segue até o próximo dia 13.
O presidente da Comissão, dom Armando Bucciol não pôde estar presente, mas mandou uma mensagem aos participantes que foi lida pelos assessores padre Hernaldo Pinto Farias, Liturgia, e José Carlos Sala, Música, que representam a Comissão.

Estão presentes 13 participantes, representantes dos mais diversos folhetos: O Domingo, periódicos da paulus, Elo Litúrgico, Deus conosco, Caminhada, Celebrando, Folheto da Diocese de Santo Ângelo, Encontro com Deus e O Povo de Deus em São Paulo.
“Estamos trabalhando sobre a perspectiva litúrgica do Evangelho de Marcos, para o ano B da liturgia e sobre a música ritual. Tivemos tempo também de conversar com a irmã Veronice Fernandes, Pia Discpípula do Divino Mestre, sobre a Celebração dominical da Palavra de Deus”, destacou padre Hernaldo Farias.
Ainda segundo o assessor, o Encontro é uma oportunidade para se avançar no serviço que os folhetos prestam à liturgia no Brasil, procurando aperfeiçoar este serviço e, enquanto CNBB e os responsáveis pelos folhetos, “trabalhar na mesma meta e seguir os mesmos passos, falando a mesma linguagem, aprofundando e buscando caminhos comuns”, disse.

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Reflexão

Todas as pessoas costumam falar em justiça ,mas para a maioria delas o fundamento dessa justiça são princípios e valores humanos, principalmente o que está escrito nas leis. Para nós cristãos, esse critério não é suficiente para entendermos verdadeiramente o que é justiça. Não é suficiente em primeiro lugar porque nem tudo o que é legal, é justo ou moral, como por exemplo a legalização do divórcio, do aborto ou da eutanásia. Também devemos levar em consideração que todas as pessoas, embora sejam seres naturais, possuem um dom de Deus que faz delas superiores à natureza, participantes da vida divina, e como Deus é amor, o amor é, para quem crê, o único e verdadeiro critério da justiça

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