quarta-feira, 6 de julho de 2011

Comissão Episcopal para o Serviço da Caridade, Justiça e Paz realiza oficina sobre a sustentabilidade


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Com a presença do presidente da Comissão Episcopal Pastoral para o Serviço da Caridade, Justiça e a Paz, da CNBB, dom Guilherme Werlang, teve inicio neste dia 5, e segue até o dia 6, a 4ª Oficina sobre Mobilização de Recursos para a Sustentabilidade das Pastorais Sociais e Organismos Vinculados à CNBB. E evento teve a participação de 25 pessoas.
Segundo o assessor do Mutirão pela Superação da Miséria e da Fome da CNBB, padre Nelito Dornelas, a Oficina tem como objetivo pautar a discussão sobre o novo Marco Regulatório, que está sendo construído pelo grupo denominado Plataforma de Dialogo entre Governo e Sociedade Civil.
A oficina propõe conhecer as formas de acesso e gestão de recursos públicos e fortalecer a instalação do Departamento de Mobilização de Recursos públicos. Os participantes da oficina fizeram memória das oficinas anteriores e conheceram uma pesquisa de identificação dos mais de 70 mil grupos que atuam no território nacional, sem fins lucrativos, empregando mais de um milhão e quinhentos mil trabalhadores, em uma imensa mão de obra voluntária.
Dos debates, estudos e reflexões da oficina sairão propostas de criação de instrumento eficaz, em função da sustentabilidade dos grupos sociais que trabalham em defesa e promoção da vida e promovem a cidadania.

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Reflexão

Todas as pessoas costumam falar em justiça ,mas para a maioria delas o fundamento dessa justiça são princípios e valores humanos, principalmente o que está escrito nas leis. Para nós cristãos, esse critério não é suficiente para entendermos verdadeiramente o que é justiça. Não é suficiente em primeiro lugar porque nem tudo o que é legal, é justo ou moral, como por exemplo a legalização do divórcio, do aborto ou da eutanásia. Também devemos levar em consideração que todas as pessoas, embora sejam seres naturais, possuem um dom de Deus que faz delas superiores à natureza, participantes da vida divina, e como Deus é amor, o amor é, para quem crê, o único e verdadeiro critério da justiça

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