segunda-feira, 8 de agosto de 2011

Objetivo Geral das Diretrizes é musicado


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“Evangelizar, a partir de Jesus Cristo e na força do Espírito Santo, como Igreja discípula, missionária e profética, alimentada pela Palavra de Deus e pela Eucaristia, à luz da evangélica opção preferencial pelos pobres, para que todos tenham vida, rumo ao Reino definitivo”.

Este é o objetivo das Diretrizes Gerais da Ação Evangelizadora da Igreja no Brasil (DGAE), documento aprovado pela assembleia geral da CNBB em maio deste ano, que pode também ser o objetivo da Evangelização da Igreja no Brasil. Para facilitar sua assimilação, o objetivo foi musicado e começa a ser divulgado pela CNBB.
“Esta iniciativa quer ser um instrumental de divulgação e assimilação das Diretrizes, pois a música facilita a memorização de um texto”, explica o autor da música, padre José Carlos Sala, assessor da CNBB para Música Litúrgica.
A composição seguiu literalmente o texto do objetivo com a palavra “Evangelizar” aparecendo como refrão no início, no meio e no final da música. “Esta repetição de “Evangelizar” quer reforçar o chamado e, ao mesmo tempo, o envio dirigido a todo o discípulo missionário”, recorda padre Sala.
A melodia é de fácil assimilação e possibilita a participação de todos, culminando nos versos “para que todos tenham vida, rumo ao Reino definitivo”. “O solista antecipa este horizonte que é vislumbrado e assumido por todo o coro”, esclarece o autor da música. “Que esta música ajude a despertar o encantamento da Igreja do Brasil pelas Diretrizes para que sejam assumidas com vigor e entusiasmo”, completa padre Sala.

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Reflexão

Todas as pessoas costumam falar em justiça ,mas para a maioria delas o fundamento dessa justiça são princípios e valores humanos, principalmente o que está escrito nas leis. Para nós cristãos, esse critério não é suficiente para entendermos verdadeiramente o que é justiça. Não é suficiente em primeiro lugar porque nem tudo o que é legal, é justo ou moral, como por exemplo a legalização do divórcio, do aborto ou da eutanásia. Também devemos levar em consideração que todas as pessoas, embora sejam seres naturais, possuem um dom de Deus que faz delas superiores à natureza, participantes da vida divina, e como Deus é amor, o amor é, para quem crê, o único e verdadeiro critério da justiça

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