quinta-feira, 24 de novembro de 2011

Conferências do Simpósio O Dom do Celibato serão publicadas em livro

O arcebispo de Belo Horizonte (MG), dom Walmor Oliveira de Azevedo, anunciou nesta quarta-feira, 23, que futuramente será publicado um livro com as conferências realizadas durante o Simpósio O Dom do Celibato. Realizado desde o dia 21, na capital mineira, o Simpósio terminou nesta quarta.
O arcebispo avaliou positivamente o encontro. “É importante que a sociedade compreenda o celibato como um dom”, comentou dom Walmor.

O arcebispo de Palmas (TO), dom Pedro Brito Guimarães, presidente da Comissão Episcopal Pastoral para os Ministérios Ordenados e a Vida Consagrada da CNBB, também salientou a importância do encontro. Disse que o conceito de celibato é rico e exige, para sua melhor compreensão, uma abordagem interdisciplinar.
O arcebispo de Brasília, dom Sérgio da Rocha, presidente da Comissão Episcopal Pastoral para a Doutrina da Fé da CNBB, ressaltou que o celibato não deve ser compreendido como fardo. “É uma opção de vida que se faz, um dom”, explicou.
O Simpósio Nacional O Dom do Celibato, realizado na PUC Minas, foi concluído com uma oração, presidida pelo prefeito da Congregação para a Doutrina da Fé do Vaticano, cardeal William Joseph Levada, que esteve presente nos três dias do encontro.

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Reflexão

Todas as pessoas costumam falar em justiça ,mas para a maioria delas o fundamento dessa justiça são princípios e valores humanos, principalmente o que está escrito nas leis. Para nós cristãos, esse critério não é suficiente para entendermos verdadeiramente o que é justiça. Não é suficiente em primeiro lugar porque nem tudo o que é legal, é justo ou moral, como por exemplo a legalização do divórcio, do aborto ou da eutanásia. Também devemos levar em consideração que todas as pessoas, embora sejam seres naturais, possuem um dom de Deus que faz delas superiores à natureza, participantes da vida divina, e como Deus é amor, o amor é, para quem crê, o único e verdadeiro critério da justiça

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