Na avaliação de Ir. Helena, o júri escolhido para avaliar os candidatos demonstrou-se competente, por serem de formações e visões diferentes. “Isso fez com que o critério de julgamento fosse bastante amplo: conteúdos, técnicas, linguagem e criatividade, tudo foi bem avaliado. Foi um trabalho colaborativo e com muita responsabilidade”, afirmou a religiosa.
O júri estava composto por representantes da diretoria da Signis Brasil, da RCR, a coordenadora do Regional Sul 1 (CNBB), uma diretora de Rádio, uma produtora de rádio e dois ouvintes. O material recebido foi considerado de grande qualidade. “Chamou-me atenção na parte jornalística a abordagem aos problemas e questões sociais de serviços que as diversas emissoras trabalham e como são sensíveis às diversas questões: da violência, de solidariedade, um jornalismo bastante critico e com análise da realidade”, avaliou Ir. Helena.
Para a vice-presidente da RCR, Ângela Moraes, o prêmio Microfone de Prata, que foi criado em 1989, valoriza o conteúdo radiofônico veiculado pelas emissoras católicas. “Ele valoriza o comunicador, a produção, a parte técnica, a linguagem, e isso é importante para qualificar o nosso produto radiofônico.”
Os Prêmios de Comunicação da CNBB - dom Helder Câmara, para publicações impressas; Margarida de Prata, para o cinema; Clara de Assis, para televisão; e Microfone de Prata, para as produções de rádio – serão entregues no próximo dia 20 de abril. A solenidade, que faz parte da programação da 50ª Assembleia Geral dos Bispos do Brasil, em Aparecida/SP, será transmitida ao vivo pelas emissoras de televisão de inspiração católica.
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