quarta-feira, 28 de março de 2012


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Durante todo o dia 20/03 foi realizado na sede do Serviço à Pastoral da Comunicação, em São Paulo, o júri que avaliou os concorrentes ao Prêmio Microfone de Prata da CNBB. O trabalho foi coordenado pela presidente da Signis Brasil, Ir. Helena Corazza e a vice-presidente da Rede Católica de Rádio (RCR) Ângela Moraes.
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Na avaliação de Ir. Helena, o júri escolhido para avaliar os candidatos demonstrou-se competente, por serem de formações e visões diferentes. “Isso fez com que o critério de julgamento fosse bastante amplo: conteúdos, técnicas, linguagem e criatividade, tudo foi bem avaliado. Foi um trabalho colaborativo e com muita responsabilidade”, afirmou a religiosa.

O júri estava composto por representantes da diretoria da Signis Brasil, da RCR, a coordenadora do Regional Sul 1 (CNBB), uma diretora de Rádio, uma produtora de rádio e dois ouvintes. O material recebido foi considerado de grande qualidade. “Chamou-me atenção na parte jornalística a abordagem aos problemas e questões sociais de serviços que as diversas emissoras trabalham e como são sensíveis às diversas questões: da violência, de solidariedade, um jornalismo bastante critico e com análise da realidade”, avaliou Ir. Helena.

Para a vice-presidente da RCR, Ângela Moraes, o prêmio Microfone de Prata, que foi criado em 1989, valoriza o conteúdo radiofônico veiculado pelas emissoras católicas. “Ele valoriza o comunicador, a produção, a parte técnica, a linguagem, e isso é importante para qualificar o nosso produto radiofônico.”

Os Prêmios de Comunicação da CNBB - dom Helder Câmara, para publicações impressas; Margarida de Prata, para o cinema; Clara de Assis, para televisão; e Microfone de Prata, para as produções de rádio – serão entregues no próximo dia 20 de abril. A solenidade, que faz parte da programação da 50ª Assembleia Geral dos Bispos do Brasil, em Aparecida/SP, será transmitida ao vivo pelas emissoras de televisão de inspiração católica.

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Reflexão

Todas as pessoas costumam falar em justiça ,mas para a maioria delas o fundamento dessa justiça são princípios e valores humanos, principalmente o que está escrito nas leis. Para nós cristãos, esse critério não é suficiente para entendermos verdadeiramente o que é justiça. Não é suficiente em primeiro lugar porque nem tudo o que é legal, é justo ou moral, como por exemplo a legalização do divórcio, do aborto ou da eutanásia. Também devemos levar em consideração que todas as pessoas, embora sejam seres naturais, possuem um dom de Deus que faz delas superiores à natureza, participantes da vida divina, e como Deus é amor, o amor é, para quem crê, o único e verdadeiro critério da justiça

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