segunda-feira, 14 de maio de 2012

Ordinariado Militar do Brasil acolhe Símbolos da JMJ


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O Ícone de Nossa Senhora e a Cruz Peregrina da Jornada Mundial da Juventude (JMJ) serão acolhidos no próximo domingo, 13 de maio, pelo Ordinariado Militar do Brasil, em Brasília. Os Símbolos chegarão ao Oratório do Soldado (Setor Militar Urbano) por volta das 13h30, e permanecerão por cerca de quatro horas em posse do Ordinariado.

O Ícone e a Cruz Peregrina serão recebidos pelo bispo auxiliar do Ordinariado, dom José Francisco Falcão de Barros, que sairá em procissão com os jovens levando os Símbolos até a Catedral Rainha da Paz. Lá, o ícone e a Cruz serão venerados até às 17h30, quando serão trasladadas até a Catedral Metropolitana de Brasília, para serem novamente acolhidos, dessa vez, pela arquidiocese local.
As atividades promovidas pelo Ordinariado Militar, em razão da chegada dos Símbolos da JMJ, fazem parte do Bote Fé Brasília, evento de recepção dos Símbolos, que acontecerá no dia 12 e 13 de maio, com show de música católica na Esplanada dos Ministérios, entre muitas outras atividades.
Ordinariado Militar do Brasil foi instituído no dia 23 de outubro de 1989, em acordo firmado entre o Governo Brasileiro e a Santa Sé. O órgão tem jurisdição canônica em todo o território nacional, e sua responsabilidade é auxiliar as famílias militares das Forças Armadas e Auxiliares - civis e militares - onde quer que elas se encontrem. O ordinariado tem à frente o arcebispo Militar do Brasil, dom Osvino Both.

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Reflexão

Todas as pessoas costumam falar em justiça ,mas para a maioria delas o fundamento dessa justiça são princípios e valores humanos, principalmente o que está escrito nas leis. Para nós cristãos, esse critério não é suficiente para entendermos verdadeiramente o que é justiça. Não é suficiente em primeiro lugar porque nem tudo o que é legal, é justo ou moral, como por exemplo a legalização do divórcio, do aborto ou da eutanásia. Também devemos levar em consideração que todas as pessoas, embora sejam seres naturais, possuem um dom de Deus que faz delas superiores à natureza, participantes da vida divina, e como Deus é amor, o amor é, para quem crê, o único e verdadeiro critério da justiça

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