sexta-feira, 22 de junho de 2012

Bispos avaliam a 50ª Assembleia Geral da CNBB


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O segundo dia, da reunião do Conselho Permanente da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil, iniciou com uma missa presidida pelo núncio apostólico, dom Giovanni D'Aniello. Em seguida, no auditório, o núncio agradeceu o convite e disse que está rezando para o êxito da reunião.

conselhopermanentejunho20122dia2O arcebispo de Florianópolis (SC), dom Wilson Tadeu Jönck, responsável pela avaliação dos bispos na 50ª Assembleia Geral, apresentou aos bispos do Conselho Permanente a avaliação final que os bispos fizeram da Assembleia. “Ao todo, os bispos avaliaram como muito positiva a histórica 50ª Assembleia Geral. Em quase todas as observações há cumprimentos à Presidência pela forma que conduziu a Assembleia avaliada muito positivamente”, enfatizou o arcebispo.
O assessor político da CNBB, padre Geraldo Martins, auxiliou o arcebispo esmiuçando os dados apresentados. Além disso, apresentou oito grupos de sugestões que os bispos fizeram para a escolha do tema do retiro para a 51ª AG. “Fé (tendo como grande motivação o Ano da Fé); Ministério Episcopal; Evangelização/Missão; Juventude; Discipulado; Espiritualidade; Igreja e opção pelos pobres e Palavra de Deus”, enumerou o assessor. Também fez um balanço sobra a Intranet, o orientador do retiro dos bispos e observações gerais e recomendações.

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Reflexão

Todas as pessoas costumam falar em justiça ,mas para a maioria delas o fundamento dessa justiça são princípios e valores humanos, principalmente o que está escrito nas leis. Para nós cristãos, esse critério não é suficiente para entendermos verdadeiramente o que é justiça. Não é suficiente em primeiro lugar porque nem tudo o que é legal, é justo ou moral, como por exemplo a legalização do divórcio, do aborto ou da eutanásia. Também devemos levar em consideração que todas as pessoas, embora sejam seres naturais, possuem um dom de Deus que faz delas superiores à natureza, participantes da vida divina, e como Deus é amor, o amor é, para quem crê, o único e verdadeiro critério da justiça

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