domingo, 26 de agosto de 2012

Reunião na CNBB trata de projetos de liturgia


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CEPL_24.08



A Comissão Episcopal Pastoral para a Liturgia esteve reunida nos dias 23 e 24 de agosto para definir, analisar, e avaliar os projetos de liturgia da Igreja no Brasil. O objetivo da reunião é fazer uma avaliação de todas as atividades realizadas este ano no setor litúrgico por parte da CNBB.

A comissão é formada por dom Armando Bucciol, presidente; pelos membros dom Edimar Perón, bispo auxiliar de São Paulo, e dom Fernando Panico, bispo da Diocese de Crato (CE). Os bispos são auxiliados pelos três assessores da Comissão Episcopal Pastoral para a Liturgia da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB): o responsável pela Pastoral Litúrgica é o padre Hernaldo Pinto Farias, no Setor de Música Litúrgica, padre José Carlos Sala, e no Espaço Litúrgico, João Martins.
Na reunião cada um dos assessores da comissão informou como tem sido o andamento dos trabalhos nas suas respectivas áreas. “Tivemos uma panorâmica da realidade litúrgica no Brasil, assim como nós a percebemos, no debate e na troca de ideias, detectar algumas áreas, atividades, âmbitos, nos quais precisamos trabalhar mais ou de uma maneira diferenciada”, explicou o presidente da comissão, dom Armando.
Na reunião, os três bispos responsáveis pelo setor são informados das atividades, dos passos dados e dos programas que, ateriormente, tinham sido planejados e foram executadas. “Partilhamos das dificuldades enfrentadas, propostas, e avaliação de tudo que ocorreu neste último período”, disse o presidente.
“É sempre muito positivo o intercâmbio e ver em conjunto o que compete à comissão litúrgica”, finalizou dom Armando.

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Reflexão

Todas as pessoas costumam falar em justiça ,mas para a maioria delas o fundamento dessa justiça são princípios e valores humanos, principalmente o que está escrito nas leis. Para nós cristãos, esse critério não é suficiente para entendermos verdadeiramente o que é justiça. Não é suficiente em primeiro lugar porque nem tudo o que é legal, é justo ou moral, como por exemplo a legalização do divórcio, do aborto ou da eutanásia. Também devemos levar em consideração que todas as pessoas, embora sejam seres naturais, possuem um dom de Deus que faz delas superiores à natureza, participantes da vida divina, e como Deus é amor, o amor é, para quem crê, o único e verdadeiro critério da justiça

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