terça-feira, 27 de novembro de 2012

Comissão para Vida e família e Pastoral Familiar propõem ‘Vigília pela Vida Nascente’


E-mailImprimirPDF
vigilia



No ano de 2010, para as vésperas do 1º Domingo do Advento, o papa Bento XVI propôs uma “Vigília pela Vida Nascente” a toda Igreja católica. Esta proposta foi acolhida por várias dioceses e paróquias no Brasil. E neste ano – por sugestão de algumas dioceses, paróquias e comissões de defesa de vida –, a Comissão Episcopal Pastoral para a Vida e Família (CEPVF), da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), juntamente com a Comissão Nacional da Pastoral Familiar (CNPF), sugerem que a proposta seja retomada.

De acordo com as comissões, para se realizar um ato em favor da vida, “não há necessidade de muita organização”. No site da CNBB, na seção da Comissão Vida e Família, encontram-se a carta de motivação enviada pelos presidentes da Congregação do Culto Divino e do Pontifício Conselho para a Família, bem como um roteiro para preparar uma vigília e sugestões de cantos.
O Papa havia também falado da possibilidade de se realizar uma adoração ao Santíssimo Sacramento. Segundo as comissões, pode-se também estender a oração por “uma cultura de vida e de amor”, dentro do contexto litúrgico do Advento, na celebração eucarística, cuja intenção seja a acolhida da vida, sua proteção e sua promoção, em todas as fases.
Nesta ocasião, é oportuno lembrar que a coleta de assinatura para o Estatuto do Nascituro continua sendo feita no site da Pastoral Familiar. O projeto de lei do Estatuto do Nascituro se encontra agora na Comissão de Finanças e Tributação. “É de suma importância que haja favorável manifestação popular junto aos deputados desta Comissão. Também rezamos pela proteção da vida em nossas grandes cidades, perturbadas pela violência, e para que haja paz para os países em guerra”, divulgou a Pastoral Familiar, em seu site.

Nenhum comentário :

Postar um comentário

recados para orkut


Reflexão

Todas as pessoas costumam falar em justiça ,mas para a maioria delas o fundamento dessa justiça são princípios e valores humanos, principalmente o que está escrito nas leis. Para nós cristãos, esse critério não é suficiente para entendermos verdadeiramente o que é justiça. Não é suficiente em primeiro lugar porque nem tudo o que é legal, é justo ou moral, como por exemplo a legalização do divórcio, do aborto ou da eutanásia. Também devemos levar em consideração que todas as pessoas, embora sejam seres naturais, possuem um dom de Deus que faz delas superiores à natureza, participantes da vida divina, e como Deus é amor, o amor é, para quem crê, o único e verdadeiro critério da justiça

CNBB - Imprensa