quarta-feira, 28 de novembro de 2012

Pastoral Afro-brasileira faz parte do Conselho Nacional de Promoção da Igualdade Racial


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O Conselho Nacional de Promoção da Igualdade Racial (CNPIR), que completa 10 anos de sua criação, encerra hoje, 28 de novembro, as atividades do biênio 2010/2012, cumprindo o papel inerente de propor e analisar políticas públicas e de acompanhar e incentivar ações de promoção da igualdade racial e de enfrentamento do racismo.

A Pastoral Afro-brasileira, da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) participou desta gestão que se encerra. No dia 27, na 37ª Reunião Ordinária do CNPIR / Secretaria de Políticas de Promoção da Igualdade Racial (SEPPIR), houve a posse do novo Conselho.
O padre Jurandyr Azevedo Araújo tomou posse, como representante da CNBB no Conselho, para o biênio 2012-2014, em solenidade presidida pela ministra Luiza Bairros e representante da Secretaria Geral da República e de outras autoridades.
O CNPIR é um órgão colegiado de caráter consultivo e integrante da estrutura básica da SEPPIR. É composto por representantes de 22 órgãos do Governo Federal, de 19 entidades da sociedade civil, escolhidas por meio de edital público, e por três personalidades de reconhecida atuação na defesa das políticas de promoção da igualdade racial, indicados pela SEPPIR.
Grupo de Trabalho
O Grupo de Trabalho de Educadoras Negras se reuniu na Casa de Retiro Assunção, em Brasília, DF, nos dias 21 a 23 de novembro, na terceira reunião deste GT, coordenado pela Pastoral Afro-brasileira da CNBB.
Refletiram sobre a Lei 10639/03 sobre a obrigatoriedade do ensino da História Africana e Afro-brasileiro nas Escolas. A finalidade foi produzir um texto que será socializado para os Educadores, Escolas e Pastorais.
A partir do texto base da Campanha da Fraternidade – 2013 sobre a Fraternidade e as Juventudes, o GT apontou aspectos importantes para ser usado na educação.
Trabalhou a Carta Final do 7º CONENC de Londrina, PR, apontando ações para as práticas pedagógicas e indicações para uma articulação dos regionais. O Grupo planejou ainda ações para 2013.
Momentos oracionais foram pontos fortes no encontro. O grupo é composto de educadoras do Maranhão, Bahia, São Paulo, Minas Geais, Rio Grande do Sul e Distrito Federal.

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Reflexão

Todas as pessoas costumam falar em justiça ,mas para a maioria delas o fundamento dessa justiça são princípios e valores humanos, principalmente o que está escrito nas leis. Para nós cristãos, esse critério não é suficiente para entendermos verdadeiramente o que é justiça. Não é suficiente em primeiro lugar porque nem tudo o que é legal, é justo ou moral, como por exemplo a legalização do divórcio, do aborto ou da eutanásia. Também devemos levar em consideração que todas as pessoas, embora sejam seres naturais, possuem um dom de Deus que faz delas superiores à natureza, participantes da vida divina, e como Deus é amor, o amor é, para quem crê, o único e verdadeiro critério da justiça

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