terça-feira, 18 de dezembro de 2012

Muitas alegrias na festa de aniversário do Menino Jesus e felicidade em todos os dias de 2013


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Dom Severino Clasen
Bispo de Caçador (SC)
Aos cristãos envolvidos nos Conselhos de Leigos – CNLBs, em Movimentos, Associações Laicais, Serviços Eclesiais, Movimentos Juvenis, Associações nascidas dos carismas das Congregações Religiosas, Movimentos que atuam nas universidades públicas e Novas Comunidades Católicas, nas CEBs, nas diversas pastorais, aos que atuam no mundo do trabalho, da política e em tantas outras áreas profissionais, catequistas, leigos consagrados, aos religiosos e religiosas, diáconos, sacerdotes, bispos e arcebispos, coordenadores de pastorais, enfim todo o povo cristão da nossa querida Igreja do Brasil.

A Comissão Episcopal para o Laicato, num ato de fé e de esperança, deseja a todos e a todas um Natal de profunda renovação espiritual. Deseja ardentemente que assumam a proposta de Jesus Cristo para a construção de um mundo mais justo e fraterno.
No aniversário de Jesus de Nazaré, tempo oportuno para a renovação de toda a  vida, que cada um e cada uma busque a conversão pessoal e comunitária. Que em cada lar, brilhe a luz que iluminou a Gruta de Belém e continua acendendo a luz da esperança e da fé no coração da humanidade. Com o brilho do Menino de Belém, possamos nos comprometer, no novo ano, com ações que transformem os corações humanos em mutirão e que conhecendo as propostas da Igreja avancemos na transformação do mundo e de suas estruturas.
Desejamos a todos e a todas um Feliz e Santo Natal e que, nos 50 anos do Concilio Vaticano II, cresça a verdadeira fé para uma evangelização renovada e contínua. Que o sofrimento da humanidade empobrecida, enriqueça em nós o gesto de solidariedade e de fraternidade, até que tenhamos um novo céu e uma nova terra.
Feliz Natal e Próspero Ano Novo!

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Reflexão

Todas as pessoas costumam falar em justiça ,mas para a maioria delas o fundamento dessa justiça são princípios e valores humanos, principalmente o que está escrito nas leis. Para nós cristãos, esse critério não é suficiente para entendermos verdadeiramente o que é justiça. Não é suficiente em primeiro lugar porque nem tudo o que é legal, é justo ou moral, como por exemplo a legalização do divórcio, do aborto ou da eutanásia. Também devemos levar em consideração que todas as pessoas, embora sejam seres naturais, possuem um dom de Deus que faz delas superiores à natureza, participantes da vida divina, e como Deus é amor, o amor é, para quem crê, o único e verdadeiro critério da justiça

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