terça-feira, 12 de março de 2013

Presidente da CNBB entra no Conclave e faz juramento


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Cardeal dom Raymundo Damasceno Assis, presidente da CNBB, fez seu juramento no início do conclave: "prometo, obrigo-me e juro", e, colocando a mão sobre o Evangelho, acrescentou: "Assim Deus me ajude e estes Santos Evangelhos, que toco com a minha mão".

Antes de ir para o conclave, dom Damasceno atendeu à Radio vaticano e disse:
Nossa Senhora é a Mãe da Igreja, como diz o Vaticano II na Lumen Gentium, no capítulo oitavo. Ela esteve presente desde o momento em que a Igreja surgiu. Eu creio que nesse momento Nossa Senhora está intercedendo pela Igreja para que o Conclave seja um verdadeiro Pentecostes também, no sentido que devemos estar abertos ao Espírito Santo, abertos à sua ação, aos seus impulsos, para que de fato nós tenhamos o Papa que está dentro dos planos de Deus para a sua Igreja – um Papa que corresponda à vontade de Deus para a Igreja no momento atual. Nossa Senhora não pode, é claro, neste momento deixar de interceder de uma maneira muito particular pela Igreja. Eu pedi, quando sai de Aparecida para vir a Roma, aos nossos peregrinos para que intensificassem suas orações, pedindo a Nossa Senhora que continuasse protegendo a Igreja e, sobretudo neste momento, que Ela tivesse junto de nós, juntos dos cardeais, invocando sobre eles o Espírito Santo.

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Reflexão

Todas as pessoas costumam falar em justiça ,mas para a maioria delas o fundamento dessa justiça são princípios e valores humanos, principalmente o que está escrito nas leis. Para nós cristãos, esse critério não é suficiente para entendermos verdadeiramente o que é justiça. Não é suficiente em primeiro lugar porque nem tudo o que é legal, é justo ou moral, como por exemplo a legalização do divórcio, do aborto ou da eutanásia. Também devemos levar em consideração que todas as pessoas, embora sejam seres naturais, possuem um dom de Deus que faz delas superiores à natureza, participantes da vida divina, e como Deus é amor, o amor é, para quem crê, o único e verdadeiro critério da justiça

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