sexta-feira, 30 de agosto de 2013

Semana Social Brasileira propõe diálogo com a educação

ImprimirPDF
DSC 0249





O assessor da Comissão Episcopal Pastoral para o Serviço da Caridade, da Justiça e da Paz da CNBB, padre Nelito Dornelas, participou como convidado, nesta quinta-feira (29), do projeto Diálogos Pastorais que é uma iniciativa do Comitê de Pastoral da Província Marista Brasil Centro-Norte. Na oportunidade, ele abordou o tema da 5ª Semana Social Brasileira, evento que será realizado, de 02 a 05 de setembro, em Brasília (DF).

O assessor fez o retrospecto histórico sobre o Estado Brasileiro, que inspira a Semana este ano, com o tema “O Estado que temos e o Estado que queremos?” e trouxe dados sociais e políticos que impulsionaram a CNBB a mobilizar a sociedade para a promoção do bem comum. “Vivemos uma crise de valores, em um Estado – empresa, ainda a serviço das forças hegemônicas do capital”, destacou padre Nelito. Dentre os desafios a serem enfrentados estão, segundo ele, a dificuldade de diálogo, o excesso de gastos com juros das dívidas públicas e o distanciamento dos movimentos sociais.
Para padre Nelito, a Semana Social Brasileira é a oportunidade de dar visibilidade e integrar as pastorais, os indígenas, pescadores, quilombolas, as comunidades eclesiais e outros grupos, que participarão das reflexões e debates durante o evento.

Nenhum comentário :

Postar um comentário

recados para orkut


Reflexão

Todas as pessoas costumam falar em justiça ,mas para a maioria delas o fundamento dessa justiça são princípios e valores humanos, principalmente o que está escrito nas leis. Para nós cristãos, esse critério não é suficiente para entendermos verdadeiramente o que é justiça. Não é suficiente em primeiro lugar porque nem tudo o que é legal, é justo ou moral, como por exemplo a legalização do divórcio, do aborto ou da eutanásia. Também devemos levar em consideração que todas as pessoas, embora sejam seres naturais, possuem um dom de Deus que faz delas superiores à natureza, participantes da vida divina, e como Deus é amor, o amor é, para quem crê, o único e verdadeiro critério da justiça

CNBB - Imprensa