sábado, 9 de julho de 2011

Pastoral da Sobriedade promove curso de capacitação


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Entre os dias 15 a 17, na diocese de Petrópolis (RJ), acontece a capacitação da Pastoral da Sobriedade, na Casa do Padre, que fica na Rua Coronel Viega. A taxa para participar do curso é de R$ 60,00 para custear os livros e todas as despesas.
A coordenadora diocesana da Pastoral, na diocese de Petrópolis, Renata Campos Marques explicou que a Pastoral da Sobriedade é a ação concreta da Igreja na Prevenção e Recuperação da Dependência Química e outras enfermidades.

Ela explica que o trabalho desenvolvido pela Pastoral da Sobriedade é uma ação pastoral conjunta que busca a integração entre todas as pastorais, movimentos, comunidades terapêuticas e casas de recuperação. "A Pastoral da Sobriedade é uma atuação especial da Igreja, diante de um problema da sociedade, no momento em que ele se apresenta. É uma resposta da Igreja a uma problemática social, que é a dependência química e avanço das drogas em nossa cidade", disse Renata.
O trabalho da Pastoral da Sobriedade acontece de forma sistêmica, envolve o dependente químico, seus familiares e amigos, engajando-os na comunidade a qual pertencem e nas paróquias. A Pastoral conta com o apoio do bispo diocesano, dom Filippo Santoro que vê na ação desenvolvida, a presença da Igreja no meio da sociedade, realizando um trabalho de resgate dos dependentes químicos, ao mesmo tempo que promove ação de prevenção.
As pessoas interessadas em fazer o curso podem entrar em contato pelo e-mail:pastoraldasobriedadediocesedepetropolis@hotmail.com .

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Reflexão

Todas as pessoas costumam falar em justiça ,mas para a maioria delas o fundamento dessa justiça são princípios e valores humanos, principalmente o que está escrito nas leis. Para nós cristãos, esse critério não é suficiente para entendermos verdadeiramente o que é justiça. Não é suficiente em primeiro lugar porque nem tudo o que é legal, é justo ou moral, como por exemplo a legalização do divórcio, do aborto ou da eutanásia. Também devemos levar em consideração que todas as pessoas, embora sejam seres naturais, possuem um dom de Deus que faz delas superiores à natureza, participantes da vida divina, e como Deus é amor, o amor é, para quem crê, o único e verdadeiro critério da justiça

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