terça-feira, 16 de agosto de 2011

Brasil participa do Congresso Mundial das Universidades Católicas, na Espanha


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A cidade espanhola de Ávila foi palco do Congresso Mundial de Universidades Católicas e reuniu professores católicos de mais de 40 países e 166 universidades presentes para debater os rumos da Universidade no mundo. O congresso foi organizado pela Universidade Católica de Ávila e foi realizando durante a semana (8 a 13) que antecede a Jornada Mundial da Juventude em Madrid.

Durante o congresso, a cidade de Belo Horizonte (MG) foi escolhida como sede do próximo Congresso, que deve acontecer em 2013.
encontromundialdeuniversidadescatolicas2Houve conferências, mesas temáticas, que abordaram discutiram a Identidade e a Nova Evangelização das Universidades Católicas; A contribuição da educação católica universitária aos direitos humanos e a resposta da Universidade Católica aos grandes desafios da humanidade. Conferencistas de diferentes partes do mundo puderam dar as suas contribuições.
Esteve no evento, representando as instituições do Brasil, o Setor Universidades, da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB); representantes da arquidiocese de Belo Horizonte; Associação Nacional de Educação Católica (ANEC); Reitores e representantes das Pontifícias Universidades Católicas de: Minas Gerais, Paraná, São Paulo, Goiás; e dos Centros Universitários de São Camilo e Salesianos; Pastoral Universitária de Cascavel e Faculdade de Pará de Minas (FAPAM).
Segundo um dos participantes, o professor Paulo Roberto de Sousa, “Foi uma grande oportunidade para se estimular o dialogo entre as Universidades católicas do mundo e discutir seus desafios contemporâneos”.

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Reflexão

Todas as pessoas costumam falar em justiça ,mas para a maioria delas o fundamento dessa justiça são princípios e valores humanos, principalmente o que está escrito nas leis. Para nós cristãos, esse critério não é suficiente para entendermos verdadeiramente o que é justiça. Não é suficiente em primeiro lugar porque nem tudo o que é legal, é justo ou moral, como por exemplo a legalização do divórcio, do aborto ou da eutanásia. Também devemos levar em consideração que todas as pessoas, embora sejam seres naturais, possuem um dom de Deus que faz delas superiores à natureza, participantes da vida divina, e como Deus é amor, o amor é, para quem crê, o único e verdadeiro critério da justiça

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