sábado, 13 de agosto de 2011

Campanha de solidariedade aos países da África


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A CNBB e Cáritas Brasileira (organismo vinculado à CNBB) estão organizando uma campanha humanitária em favor dos países africanos da região nordeste do Continente, conhecida como “Chifre da África”, que é composta por Etiópia, Somália, Quênia, Uganda, Djibuti e Sudão e Sudão do Sul. Esses países estão vivendo uma grave crise humanitária derivada da seca prolongada e da falta de alimento.

O vice-presidente da CNBB, dom José Belisário da Silva, explicou, na coletiva com a imprensa na tarde de hoje, 11, na CNBB, em Brasília, que a campanha é em favor dos famintos atingidos pela seca, pois “a previsão de chuvas para àquela região é só em outubro”, e para o grande número de refugiados. “Daremos atenção especial aos mais fragilizados, ou seja, as mulheres, as crianças e os idosos, que estão fugindo e chegando aos milhares nos países visinhos”.
Dom Leonardo ressaltou a presença da Cáritas nos países pobres do mundo e disse que a população brasileira “deve muito” à África. “São nossos irmãos, não de batismo, mas são irmãos porque são pessoas. O Brasil deve muito à África. A riqueza da nossa cultura brasileira esta marcada pela cultura africana, então gostaríamos de, como Igreja, dar a nossa contribuição indo ao encontro daqueles que mais precisam, daqueles que estão sendo esquecido”, ressaltou o secretário geral da CNBB.

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Reflexão

Todas as pessoas costumam falar em justiça ,mas para a maioria delas o fundamento dessa justiça são princípios e valores humanos, principalmente o que está escrito nas leis. Para nós cristãos, esse critério não é suficiente para entendermos verdadeiramente o que é justiça. Não é suficiente em primeiro lugar porque nem tudo o que é legal, é justo ou moral, como por exemplo a legalização do divórcio, do aborto ou da eutanásia. Também devemos levar em consideração que todas as pessoas, embora sejam seres naturais, possuem um dom de Deus que faz delas superiores à natureza, participantes da vida divina, e como Deus é amor, o amor é, para quem crê, o único e verdadeiro critério da justiça

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