segunda-feira, 19 de setembro de 2011

Relíquia da Bem-Aventurada Bárbara Maix é entregue ao papa Bento XVI


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No último dia 7 de setembro, feriado da independência no Brasil, o papa Bento XVI recebeu a representação brasileira da Congregação das Irmãs do Imaculado Coração de Maria (ICM). As irmãs Amélia Thiele e Ignes Dalmolin, integrantes do Conselho Geral da Congregação, entregaram ao pontífice a Relíquia da Bem-Aventurada Madre Bárbara Maix (1818-1873), fundadora da Congregação.

O Relicário (ostensório contendo fragmento de osso – relíquia de primeira classe) foi entregue pelas religiosas durante audiência pública ocorrida no Vaticano. Esta ação é o agradecimento de toda Congregação ao papa pela beatificação Bárbara Maix, ocorrido em novembro de 2010 em Porto Alegre.
Em mensagem, irmã Amélia Thiele destacou o encontro com o representante da Igreja: “Com o coração pleno de gratidão solicitamos-lhe a bênção para a Congregação, para cada Irmã, leigo, animadores de vocações para a continuidade do Projeto de Bárbara e para a nossa missão ICM em sua internacionalidade. Pedimos especialmente pelo povo brasileiro por ser o Dia da Pátria, onde a Bem-Aventurada deu a própria vida”, destaca.
Madre Bárbara Maix, nasceu em Viena na Áustria, mas foi no Brasil, especialmente no Rio de Janeiro e no Rio Grande do Sul que a religiosa construiu sua missão de forma heróica. Em 2010, o Vaticano reconheceu a cura do menino Onorino Ecker (Caxias do Sul) como milagre atribuído à intercessão de Madre Bárbara. A Cerimônia de beatificação aconteceu no dia 6 de novembro em celebração que reuniu mais de 20 mil pessoas no Gigantinho. A Beatificação também encerrou as atividades alusivas aos 100 da arquidiocese de Porto Alegre.

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Reflexão

Todas as pessoas costumam falar em justiça ,mas para a maioria delas o fundamento dessa justiça são princípios e valores humanos, principalmente o que está escrito nas leis. Para nós cristãos, esse critério não é suficiente para entendermos verdadeiramente o que é justiça. Não é suficiente em primeiro lugar porque nem tudo o que é legal, é justo ou moral, como por exemplo a legalização do divórcio, do aborto ou da eutanásia. Também devemos levar em consideração que todas as pessoas, embora sejam seres naturais, possuem um dom de Deus que faz delas superiores à natureza, participantes da vida divina, e como Deus é amor, o amor é, para quem crê, o único e verdadeiro critério da justiça

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