sexta-feira, 14 de outubro de 2011

Escola abre inscrições para curso de formadores de presbíteros


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A Escola de Vida Sacerdotal Paulo VI, de Londrina (PR), está com inscrições abertas para o curso de Formação para formadores de presbíteros, que tem início em 2012 e término em 2013.
Com um formato pedagógico inovador a escola tem por objetivo proporcionar aos formadores de seminários um espaço de vivência e convivência para que se sintam gestores. Oferece também elementos claros e precisos sobre o método formativo que conduz a uma vivência cada vez mais aprimorada nas diversas dimensões que abrangem a caminhada vocacional dos futuros presbíteros. E permitir que os formadores possam confrontar e discutir sua missão através de oficinas práticas e dinâmicas em relação aos possíveis desafios que encontrarão no seu ministério.
A escola é destinada prioritariamente a presbíteros cujo serviço diocesano está em estreita relação com a formação de futuros padres. A Escola está sob responsabilidade do arcebispo de Maringá, dom Anuar Battisti, com a coordenação do padre Onildo Luiz Gorla Júnior e o secretariado da irmã Elizabeth Mendes.
Datas:
1º módulo: de 2 a 15 de janeiro de 2012
2º módulo: de 9 a 22 de julho de 2012
3º módulo: de 7 a 20 de janeiro de 2013
Inscrições: de 1º de outubro a 30 de novembro de 2011. Telefone: 043 3347 31 41 (Irmã Elizabeth Mendes)
escoladevidasacerdotal@gmail.com

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Reflexão

Todas as pessoas costumam falar em justiça ,mas para a maioria delas o fundamento dessa justiça são princípios e valores humanos, principalmente o que está escrito nas leis. Para nós cristãos, esse critério não é suficiente para entendermos verdadeiramente o que é justiça. Não é suficiente em primeiro lugar porque nem tudo o que é legal, é justo ou moral, como por exemplo a legalização do divórcio, do aborto ou da eutanásia. Também devemos levar em consideração que todas as pessoas, embora sejam seres naturais, possuem um dom de Deus que faz delas superiores à natureza, participantes da vida divina, e como Deus é amor, o amor é, para quem crê, o único e verdadeiro critério da justiça

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