quarta-feira, 16 de novembro de 2011

Compositores aprofundam a ritualidade do tempo pascal


“Os compositores (letristas e músicos), cantores, salmistas, instrumentistas e animadores exercem um verdadeiro ministério litúrgico” (SC 29). Dada a importância deste ministério para a liturgia, o Setor de Música Litúrgica da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) promove mais um Encontro de Compositores e Letristas. O evento acontece na Casa de Encontros das Irmãs Paulinas (SP), de 12 a 15, e conta com a participação de mais de 30 compositores de música litúrgica da Igreja do Brasil. O encontro é anual e esta já é a sexta edição.

Os conteúdos que estão sendo aprofundados neste ano, são: A música na cultura popular brasileira; Ciclo Pascal: Rito, teologia, espiritualidade e ministerialidade do canto; Oficinas de composição de letra e música.
Os participantes têm a oportunidade de partilhar suas novas composições, as quais são analisadas pelo grupo a partir de critérios litúrgicos, bíblicos, teológicos e poéticos. “É um momento significativo de formação para os compositores, análise e estudo do atual momento da música litúrgica no Brasil e partilha das experiências, em vista da criação de belas músicas para a liturgia”, afirma o padre José Carlos Sala, assessor de música litúrgica da CNBB.
O bispo auxiliar de São Paulo (SP), dom Edmar Peron, acompanha o encontro representando a Comissão Episcopal para a Liturgia. Após o Encontro de Compositores e Letristas, nos dias 16 e 17, a Equipe de Reflexão de Música da CNBB, formada por músicos e liturgistas, realiza reunião para aprofundar o plano quadrienal da Comissão Episcopal Pastoral para a Liturgia e dar continuidade aos projetos do Setor de Música Litúrgica.

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Reflexão

Todas as pessoas costumam falar em justiça ,mas para a maioria delas o fundamento dessa justiça são princípios e valores humanos, principalmente o que está escrito nas leis. Para nós cristãos, esse critério não é suficiente para entendermos verdadeiramente o que é justiça. Não é suficiente em primeiro lugar porque nem tudo o que é legal, é justo ou moral, como por exemplo a legalização do divórcio, do aborto ou da eutanásia. Também devemos levar em consideração que todas as pessoas, embora sejam seres naturais, possuem um dom de Deus que faz delas superiores à natureza, participantes da vida divina, e como Deus é amor, o amor é, para quem crê, o único e verdadeiro critério da justiça

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