sexta-feira, 18 de novembro de 2011

Em viagem ao Benin, Bento XVI levará documento “O compromisso da África”


Na sexta-feira, 18, o papa Bento XVI realizará sua segunda viagem à África ao visitar o Benin, onde vai assinar e publicar a Exortação Apostólica da Assembleia Especial para a África do Sínodo dos Bispos de 2009.
A África nunca foi tão importante como é hoje para a Igreja Católica. Enquanto o número de católicos praticantes está em declínio nos países industrializados, no continente africano o número de católicos cresce vertiginosamente. Em 1900, eram 2 milhões. Hoje, já somam mais de 140 milhões.

Bento XVI levará consigo o documento ‘Africae Munus - O compromisso da África’, em uma versão em português. A Exortação Apostólica pós-sinodal, que será assinada sábado, 19, e entregue aos bispos africanos no domingo, é o documento final da 2ª Assembleia Especial para a África do Sínodo dos Bispos. O encontro se realizou de 4 a 25 de outubro de 2009 no Vaticano e teve como tema 'A Igreja na África a serviço da reconciliação, da justiça e da paz'.
Na cerimônia de entrega, em Cotonou, estarão presentes os 35 presidentes das Conferências Episcopais do continente e os sete responsáveis das Conferências regionais da Igreja Católica na África. No total, mais de 200 bispos e mil sacerdotes devem concelebrar com o pontífice.
O Benin celebra este ano 150 anos do início da evangelização e como afirmou o diretor da Sala de Imprensa da Santa Sé, padre Federico Lombardi, “a presença do papa será um encorajamento para o continente africano”.
Durante três dias, o papa encontrará a comunidade civil, política e eclesial do país. Mas o ponto alto da visita será no domingo, 20, no estádio da amizade de Cotonou, para a entrega da Exortação Apostólica pós-Sinodal.
A página oficial da Visita Apostólica ao Benin está em francês e pode ser acessada pelo seguinte endereço: papeaubenin.org

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Reflexão

Todas as pessoas costumam falar em justiça ,mas para a maioria delas o fundamento dessa justiça são princípios e valores humanos, principalmente o que está escrito nas leis. Para nós cristãos, esse critério não é suficiente para entendermos verdadeiramente o que é justiça. Não é suficiente em primeiro lugar porque nem tudo o que é legal, é justo ou moral, como por exemplo a legalização do divórcio, do aborto ou da eutanásia. Também devemos levar em consideração que todas as pessoas, embora sejam seres naturais, possuem um dom de Deus que faz delas superiores à natureza, participantes da vida divina, e como Deus é amor, o amor é, para quem crê, o único e verdadeiro critério da justiça

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