quarta-feira, 14 de dezembro de 2011

Bispos se reúnem para fazer a 3ª revisão do Missal Romano


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CETEL


Os membros da Comissão Episcopal para os Textos Litúrgicos (CETEL) se reuniram na manhã desta quarta-feira, 14 de dezembro, na sede da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), para a revisão da 3ª edição típica do Missal Romano.


O presidente da comissão Dom Armando Bucciol, bispo de Livramento de Nossa Senhora (BA), esteve presente, além do Arcebispo de Belém, Dom Alberto Taveira, do Arcebispo de Mariana, Dom Geraldo Lírio Rocha, Dom Manoel João Francisco, bispo de Chapecó (SC) e do Arcebispo de Porto Alegre, Dom Dadeus Grings.

Segundo Dom Geraldo, na liturgia, celebra-se não somente a vida de cada pessoa e de cada comunidade, mas o mistério pascal de Cristo.  “É importante reconhecer a necessidade de formação litúrgica mais intensa e mais profunda para favorecer uma participação mais ativa, mais consciente e mais proveitosa como ensinou o Concílio Vaticano II. E o empenho nessa formação deve atingir o clero, os religiosos e os leigos”, ressaltou Dom Geraldo.

A comissão é responsável por fazer a revisão dos textos litúrgicos. Para auxiliar nas traduções, os membros contaram com a colaboração do Padre Gregório Lutz, do Padre José Carlos Sala, assessor de Música e do Padre Hernaldo Pinto Farias, assessor de Liturgia. O trabalho de revisão continuará amanhã, dia 15.

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Reflexão

Todas as pessoas costumam falar em justiça ,mas para a maioria delas o fundamento dessa justiça são princípios e valores humanos, principalmente o que está escrito nas leis. Para nós cristãos, esse critério não é suficiente para entendermos verdadeiramente o que é justiça. Não é suficiente em primeiro lugar porque nem tudo o que é legal, é justo ou moral, como por exemplo a legalização do divórcio, do aborto ou da eutanásia. Também devemos levar em consideração que todas as pessoas, embora sejam seres naturais, possuem um dom de Deus que faz delas superiores à natureza, participantes da vida divina, e como Deus é amor, o amor é, para quem crê, o único e verdadeiro critério da justiça

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