quarta-feira, 14 de março de 2012

Organismos da CNBB lançam cartilha das eleições 2012


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cartilha2012




Dando continuidade à experiência realizada em anos anteriores, organismos vinculados à CNBB já disponibilizam a cartilha “Eleições Municipais 2012: cidadania para a democracia”. A publicação foi elaborada numa parceria pelo Conselho Nacional do Laicato do Brasil (CNLB), Comissão Brasileira de Justiça e Paz (CBJP), Centro Nacional de Fé e Política “Dom Helder Câmara” (CEFEP) e Pastorais Sociais.

A proposta é ajudar o eleitor a realizar uma boa reflexão em vista do voto consciente. “Colocar na urna não só o nosso voto pessoal, mas a consciência de que o nosso voto tem conseqüências para a vida do povo, para o futuro do país”, afirmam os organizadores na apresentação da cartilha.

Fundamentado na metodologia ver-julgar-agir, o material traz uma análise sobre a crise do Estado, da Democracia, a responsabilidade de cada cidadão e os desafios para o cristão na política. A terceira parte é dedicada ao “agir atentos aos sinais do Espírito”, e chama a atenção para a ação coletiva, a importância da participação e do voto cidadão além diretrizes para a construção de projetos interessantes e úteis para as cidades e o país.

O subsídio, de 35 páginas, pode ser um instrumento útil para a reflexão em grupos, movimentos e paróquias. Cada exemplar custa R$ 1,50 e pode ser adquirido através do Centro de Pastoral Popular, pelo telefone 0800-703-8353 ou www.cpp.com.br .

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Reflexão

Todas as pessoas costumam falar em justiça ,mas para a maioria delas o fundamento dessa justiça são princípios e valores humanos, principalmente o que está escrito nas leis. Para nós cristãos, esse critério não é suficiente para entendermos verdadeiramente o que é justiça. Não é suficiente em primeiro lugar porque nem tudo o que é legal, é justo ou moral, como por exemplo a legalização do divórcio, do aborto ou da eutanásia. Também devemos levar em consideração que todas as pessoas, embora sejam seres naturais, possuem um dom de Deus que faz delas superiores à natureza, participantes da vida divina, e como Deus é amor, o amor é, para quem crê, o único e verdadeiro critério da justiça

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