terça-feira, 10 de março de 2015

Comissão da CNBB participará do Encontro Latino-Americano da Pastoral Juvenil

Com o objetivo de avaliar, celebrar e planejar a caminhada da Pastoral Juvenil no continente americano, ocorrerá, de 15 a 20 de março, o XVIII Encontro Latino-americano dos Responsáveis Nacionais da Pastoral Juvenil, no Caribe.
O Brasil será representado por quatro jovens, membros da coordenação da Pastoral Juvenil Nacional, ligada à Comissão para a Juventude da CNBB. Eles serão acompanhados pelo assessor nacional da Comissão, padre Antônio Ramos do Prado, e por dom Vilson Basso, bispo de Caxias do Maranhão (MA).

O encontrar irá tratar do tema “Revitalizando e valorizando a realidade dinâmica e em mudança da Pastoral da Juventude” e a iluminação bíblica “Lembre-se, porém, de todo o caminho que Javé, seu Deus, fez você percorrer” (Dt 8,2).
Articular ações
A delegação é composta por jovens líderes das quatro expressões juvenis da Igreja no Brasil. O representante das Pastorais da Juventude é Iago Ervanovite, integrante da Pastoral da Juventude Estudantil (PJE); das congregações, Maurício Stanzani, membro das Irmãs de Santa Doroteia; das novas comunidades, Anderlon Mendes, pertencente à Obra de Maria; dos movimentos, Valesca Montenegro, dos Focolares.
O grupo brasileiro será responsável por apresentar retrospectiva da Pastoral Juvenil no Brasil e mostrar as ações realizadas no país à luz do documento Civilização do Amor, que propõe um caminho de evangelização no continente. Na ocasião, irão expôr os projetos nacionais, na tentativa de articular ações com as pastorais juvenis de outros países.
CNBB com informações e foto dos Jovens Conectados. 

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Reflexão

Todas as pessoas costumam falar em justiça ,mas para a maioria delas o fundamento dessa justiça são princípios e valores humanos, principalmente o que está escrito nas leis. Para nós cristãos, esse critério não é suficiente para entendermos verdadeiramente o que é justiça. Não é suficiente em primeiro lugar porque nem tudo o que é legal, é justo ou moral, como por exemplo a legalização do divórcio, do aborto ou da eutanásia. Também devemos levar em consideração que todas as pessoas, embora sejam seres naturais, possuem um dom de Deus que faz delas superiores à natureza, participantes da vida divina, e como Deus é amor, o amor é, para quem crê, o único e verdadeiro critério da justiça

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