quinta-feira, 26 de abril de 2012

Cáritas Brasileira divulga projetos sociais do Haiti durante 50ª AG da CNBB


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Dois anos após o terremoto, meio milhão de haitianos ainda vivem em acampamentos e tendas espalhadas por todo país. Segundo dados da Cáritas, a população enfrenta enormes carências e desafios, além de expor-se ao risco permanente de violências e doenças.

Entendendo a importância da divulgação desses trabalhos, a Cáritas está expondo seus projetos em um stand na 50ª Assembleia Geral da CNBB (Conferência Nacional dos Bispos do Brasil) no Centro de Eventos Padre Vitor Coelho de Almeida em Aparecida (SP).
De acordo com a diretora da Cáritas Brasileira, Maria Cristina, o stand na Assembleia Geral mostra todo o trabalho da Cáritas, principalmente no Haiti.
“Nosso foco é dar destaque a todo trabalho que desenvolvemos no Haiti. É muito importante começar a mostrar tudo o que foi feito com a coleta de solidariedade para o Haiti aqui no Brasil”, afirmou a diretora.
franciscanos_013Maria Cristina afirmou que a iniciativa junto aos bispos do Brasil quer fazer com que as ações da Cáritas cheguem até as dioceses, paróquias e comunidades que apoiaram a coleta de recursos para o Haiti.
“Queremos mostrar tudo o que já foi feito e quais são as propostas futuras para o Haiti. Desta forma, os bispos podem divulgar isso em suas dioceses e paróquias”, acrescentou.
Maria Cristina afirmou que a Cáritas realiza trabalhos nas dioceses brasileiras há 56 anos e que é de grande importância o trabalho desse organismo na vida e no trabalho social da Igreja no Brasil.
“A Cáritas tem tentado cumprir a sua missão como organismo da CNBB, contribuindo na organização, no fortalecimento das pessoas mais necessitadas através dos mais diversos projetos”, concluiu.

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Reflexão

Todas as pessoas costumam falar em justiça ,mas para a maioria delas o fundamento dessa justiça são princípios e valores humanos, principalmente o que está escrito nas leis. Para nós cristãos, esse critério não é suficiente para entendermos verdadeiramente o que é justiça. Não é suficiente em primeiro lugar porque nem tudo o que é legal, é justo ou moral, como por exemplo a legalização do divórcio, do aborto ou da eutanásia. Também devemos levar em consideração que todas as pessoas, embora sejam seres naturais, possuem um dom de Deus que faz delas superiores à natureza, participantes da vida divina, e como Deus é amor, o amor é, para quem crê, o único e verdadeiro critério da justiça

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