quinta-feira, 9 de agosto de 2012

Assessores da CNBB. Quem são e o que fazem?


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A irmã Maria Irene Lopes dos Santos é assessora da CNBB. Ela faz parte de um grupo formado por sacerdotes, religiosos, religiosas e leigos que servem ao Secretariado Geral e às comissões  episcopais de pastoral.  A maioria reside em Brasília (DF) e presta serviços com tempo integral e exclusivo na realização dos projetos de ajuda para os regionais e dioceses. Esse grupo convive na sede da Conferência e reúne-se, regularmente, com os bispos que compõem as comissões seguindo as orientações deles.

Os assessores, obedecendo indicações dos bispos de cada comissão episcopal, coordenam a elaboração e execução de projetos de formação e de mobilização pastoral em todo o Brasil. Ir. Irene, por exemplo, acompanha os eventos realizados em favor da animação pastoral da região que tem merecido atenção especial da Igreja em todo o Brasil.
No início do mês passado, na cidade de Santarém (PA), os bispos da região amazônica, o secretário geral da CNBB, acompanhados pelo Cardeal Claudio Hummes se reuniram com representantes do povo de todas as dioceses da região promoveram um encontro de avaliação e celebração da caminhada da Igreja. Ir. Irene esteve presente em todas as fases do evento. Desde a formulação da proposta, passando pelos  encaminhamentos que inclui providências em relação ao conteúdo dos eventos e da organização da estrutura, até coordenação geral durante o evento dando assistência aos bispos e aos outros participantes.
Ir. Irene, como os outros assessores das comissões episcopais, também tem rotina plena com contatos, articulações e preparação de material no dia a dia do trabalho realizado no escritório da sede da CNBB. Além disso, a assessora também faz os contatos necessários para a garantir a ação em conjunto com as outras comissões episcopais e atende aos pedidos da imprensa que se interessa por assuntos da Amazônia, mediante indicação do secretário geral.
O trabalho o assessor inclui ainda a participação em grandes eventos nacionais promovidos pela Conferência ou como representante dela em comissões, grupos ou comitivas formadas por outras organizações da sociedade civil. Em situações particulares, também cabe à assessoria acompanhar os bispos de suas respectivas comissões em celebrações ou encontros para os quais a comissão foi convidada. Cabe, por fim, ao assessor esboçar, acompanhar a provação e controlar a execução dos projetos especiais que são usados com o apoio de recursos externos e que exigem detalhado trabalho de exposição de motivações, coleta de informações sobre o impacto da realização desses encontros no interior das dioceses.
Além daqueles que estão nas comissões episcopais pastorais, há assessores que estão ligados diretamente à secretaria geral ou a organismos correlatos ou vinculados à CNBB. Internamente, eles se organizam por meio de encontros frequentes que são denominados de “GA” nos quais são feitos aprofundamentos de temas gerais, convívio fraterno e articulação do trabalho de todo o conjunto da ação evangelizadora da Igreja no Brasil.
Veja a lista dos atuais assessores da CNBB:
Comissão Episcopal para Amazônia
Ir. Maria Irene Lopes dos Santos
Comissão Episcopal Pastoral para os Ministérios Ordenados e a Vida Consagrada
Pe. Deusmar Jesus da Silva
Pe. Valdecir Ferreira
Comissão Episcopal Pastoral para o Laicato
Prof. Antônio Geraldo Aguiar
Prof. Sérgio Ricardo Coutinho
Comissão Episcopal Pastoral para Ação Missionária e a Cooperação Intereclesial
Ir. Dirce Gomes da Silva
Comissão Episcopal Pastoral para a Animação bíblico-catequética
Maria Cecília Rover
Pe. Décio José Walker
Comissão Episcopal Pastoral para a Doutrina da Fé
Pe. Antônio Luiz Catelan Ferreira
Comissão Episcopal Pastoral para a Liturgia
Pe. José Carlos Sala
Pe. Hernaldo Pinto Farias
Comissão Episcopal Pastoral para o Ecumenismo e o Diálogo Inter-religioso
Pe. Elias Wolff
Comissão Episcopal Pastoral para o Serviço da Caridade, da Justiça e da Paz
Pe. Ari Antônio dos Reis
Pe. Nelito Dornelas
Comissão Episcopal Pastoral para a Educação e Cultura
Ir. Maria Eugênia Lloris Aguado
Profª. Anísia de P. Figueiredo
Prof. Cesar Leandro Ribeiro
Comissão Episcopal Pastoral para a Vida e Família
Pe. Rafael Fornasier
Pe. Wladimir Porreca
Comissão Episcopal Pastoral para a Comunicação Social
Ir. Elide Maria Fogolari
Pe. Clóvis Andrade Melo
Comissão Episcopal Pastoral para a Juventude
Pe. Carlos Sávio
Pe. Antonio  Ramos do Prado

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Reflexão

Todas as pessoas costumam falar em justiça ,mas para a maioria delas o fundamento dessa justiça são princípios e valores humanos, principalmente o que está escrito nas leis. Para nós cristãos, esse critério não é suficiente para entendermos verdadeiramente o que é justiça. Não é suficiente em primeiro lugar porque nem tudo o que é legal, é justo ou moral, como por exemplo a legalização do divórcio, do aborto ou da eutanásia. Também devemos levar em consideração que todas as pessoas, embora sejam seres naturais, possuem um dom de Deus que faz delas superiores à natureza, participantes da vida divina, e como Deus é amor, o amor é, para quem crê, o único e verdadeiro critério da justiça

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