quinta-feira, 2 de agosto de 2012

Papa Bento XVI abençoou os participantes do 12º Encontro de Pastoral Afroamericana


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pastoralafro2012julho




O papa Bento XVI abençoou os participantes do 12º Encontro de Pastoral Afroamericana (12º EPA), realizado na cidade de Guayaquil, Equador, de 16 a 20 de julho, animando os bispos e os participantes “que em suas reflexões aprofundem os valores culturais, a história e as tradições dos afroamericanos, a fim de que a Igreja saiba cada vez mais apresentar Jesus Cristo como resposta autêntica às perguntas mais profundas do ser humano, deixando ser conduzido pelo impulso do Espírito Santo, que veio fecundar todas as culturas, purificando-as e desenvolvendo os numerosos germens e sementes que o Verbo encarnado havia posto nelas, orientando-as assim, pelos caminhos do Evangelho” (Discurso Inaugural em Aparecida, 13-5-2007).

O tema do encontro foi “A Pastoral Afroamericana, Caribenha e o Documento de Aparecida: desafios e esperanças na Igreja e na Sociedade”. Eram 250 participantes do Brasil, Venezuela, Colômbia, Equador, Peru, México, Argentina, Panamá, Bolívia, Haiti, República Dominicana, Paraguai, Chile, Nicarágua, Costa Rica, Honduras, Guatemala e Trinidad e Tobago.
Os objetivos, segundo o assessor da Pastoral Afro-brasileira, padre Jurandyr Azevedo, foram: revitalizar os processos de participação do povo afroamericano na Igreja e na sociedade; fomentar a unidade e o desenvolvimento humano, social e religioso dos povos da América Latina e do Caribe, continuar o processo de construção de comunidades cristãs negras com rosto próprio.
Antes do 12º EPA, no mesmo local, aconteceu o 3º Encontro de Bispos com Populações Afroamericanas. Neste encontro participaram dom Gílio Felício, bispo de Bagé (RS), o assessor da Pastoral Afro-brasileira, padre Jurandyr Azevedo Araújo e mais sete agentes de Pastoral Afro-brasileira.

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Reflexão

Todas as pessoas costumam falar em justiça ,mas para a maioria delas o fundamento dessa justiça são princípios e valores humanos, principalmente o que está escrito nas leis. Para nós cristãos, esse critério não é suficiente para entendermos verdadeiramente o que é justiça. Não é suficiente em primeiro lugar porque nem tudo o que é legal, é justo ou moral, como por exemplo a legalização do divórcio, do aborto ou da eutanásia. Também devemos levar em consideração que todas as pessoas, embora sejam seres naturais, possuem um dom de Deus que faz delas superiores à natureza, participantes da vida divina, e como Deus é amor, o amor é, para quem crê, o único e verdadeiro critério da justiça

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