terça-feira, 25 de setembro de 2012


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nelsonarns2012





A Organização das Nações Unidas (ONU) divulgou no último dia 13, dados motivadores sobre a redução nas taxas de mortalidade infantil no Brasil. O Relatório de Progresso 2012 – intitulado “O compromisso com a sobrevivência da criança: Uma promessa renovada” traz a informação de que o país conseguiu bater, com antecedência de quatro anos, as Metas do Milênio estabelecidas pela ONU no que se refere à redução da mortalidade infantil até 2015.

Desde 1990, o país reduziu em 73% o número de mortes. Porém, na tabela de mortalidade infantil, o país ocupa a 107ª posição em relação aos outros países.
Para a Pastoral da Criança, o resultado já era esperado, mas o Brasil ainda tem muito a fazer. Em levantamento da Pastoral, efetuado no segundo trimestre deste ano, em 1435 Unidades de Saúde, apenas 38% cumpriam a recomendação da primeira dose imediata do antibiótico, recomendada pela a Organização Mundial de Saúde e pelo Ministério da Saúde.
“Além dos aspectos de sobrevivência infantil, devemos tomar medidas para a melhoria de qualidade de vida das crianças como prevenção da obesidade, oportunidades para o desenvolvimento infantil e velhice saudável através dos cuidados dos primeiros mil dias de vida” aponta o coordenador nacional da Pastoral da Criança, doutor Nelson Arns.
Hoje, 80% das crianças que ainda morrem antes dos cinco anos de idade estão na África e Ásia. Só na Índia morre um quarto das crianças de todo o mundo, contra 11% na Nigéria, 7% no Congo, 5% no Paquistão e 4% na China.

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Reflexão

Todas as pessoas costumam falar em justiça ,mas para a maioria delas o fundamento dessa justiça são princípios e valores humanos, principalmente o que está escrito nas leis. Para nós cristãos, esse critério não é suficiente para entendermos verdadeiramente o que é justiça. Não é suficiente em primeiro lugar porque nem tudo o que é legal, é justo ou moral, como por exemplo a legalização do divórcio, do aborto ou da eutanásia. Também devemos levar em consideração que todas as pessoas, embora sejam seres naturais, possuem um dom de Deus que faz delas superiores à natureza, participantes da vida divina, e como Deus é amor, o amor é, para quem crê, o único e verdadeiro critério da justiça

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