sábado, 9 de fevereiro de 2013

Consep trata da Campanha da Fraternidade de 2015


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Consep01_05022013







A presidência da CNBB e os bispos que presidem as comissões pastorais que compõem o Consep em encontro iniciado na manhã desta terça-feira, 05 de fevereiro, e que se estende até a quinta-feira, dia 7, começaram o debate sobre o tema da Campanha da Fraternidade de 2015.
O processo de escolha dos temas das campanhas que a Igreja realiza durante o período da quaresma desde o início dos anos de 1960 segue roteiro que contempla fases de consulta às comunidades, estudos de especialistas e a definição dos bispos, que é uma das atribuições estatutárias do Consep. Pe. Luiz Carlos Dias, secretário executivo da Campanha da Fraternidade, apresentou os últimos passos dados para se chegar à proposta de um tema que venha responder ao anseio das comunidades. O debate que seguiu a exposição deu oportunidade para o reforço de temas sugeridos com ênfase na realidade e urgências do momento histórico que o Brasil vive.

Entre as contribuições oferecidas aos bispos foi dada ênfase a dois temas: povos tradicionais e recepção renovada do Concílio Vaticano II por ocasião da celebração do cinquentenário de sua conclusão. Assessores da Comissão Episcopal para a Caridade, a Justiça e a Paz insistiram na urgência da colocação da situação dos povos tradicionais em todo o Brasil. Cardeal dom Raymundo Damasceno lembrou que será oportuno considerar o Concílio uma vez que se conclui o tempo da celebração jubilar. Esse mesmo tema foi também reforçado pela participação de dom José Belisário, vice-presidente da CNBB. A discussão permanece na pauta e deve ser encerrado de modo que antes do final da reunião, o tema seja definido.

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Reflexão

Todas as pessoas costumam falar em justiça ,mas para a maioria delas o fundamento dessa justiça são princípios e valores humanos, principalmente o que está escrito nas leis. Para nós cristãos, esse critério não é suficiente para entendermos verdadeiramente o que é justiça. Não é suficiente em primeiro lugar porque nem tudo o que é legal, é justo ou moral, como por exemplo a legalização do divórcio, do aborto ou da eutanásia. Também devemos levar em consideração que todas as pessoas, embora sejam seres naturais, possuem um dom de Deus que faz delas superiores à natureza, participantes da vida divina, e como Deus é amor, o amor é, para quem crê, o único e verdadeiro critério da justiça

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