quinta-feira, 7 de março de 2013

Apresentado projeto da celebração dos 300 anos do encontro da imagem de Nossa Senhora Aparecida


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DomDarci06032013






Durante a reunião do Conselho Permanente, na tarde desta quarta-feira, 06 de março, o bispo auxiliar de Aparecida (SP), dom Darci José Nicioli, apresentou aos bispos o projeto da celebração dos 300 anos do encontro da imagem de Nossa Senhora Aparecida. A proposta foi elaborada em conjunto pela Arquidiocese de Aparecida e Santuário Nacional, a pedido do cardeal Raymundo Damasceno Assis, arcebispo de Aparecida.

A programação, que já começou e deverá se estender até o ano de 2017, busca promover a evangelização e reavivar o sentimento de corpo eclesial no país, pela devoção à Nossa Senhora Aparecida, a partir do Santuário e das Igrejas Particulares. “Nosso povo tem grande devoção à Mãe de Deus. A oportunidade deste jubileu deve favorecer o agir missionário, o kerigma e o aprofundamento da fé”, afirmou dom Darci.
A temática das novenas oficiais da Padroeira do Brasil, entre 2012 e 2015, são os mistérios do rosário. Em 2016, a proposta é de que seja refletido “Os rostos do Brasil – O Brasil se encontra em Aparecida”. No ano de 2017, em sintonia com o Santuário de Fátima – que celebra os 100 anos das aparições de Maria – as cerimônias ganharão caráter internacional.
Também há o desejo de se realizar uma peregrinação com a imagem da padroeira do Brasil pelas capitais do país, e uma conferência teológica sobre Nossa Senhora em Aparecida, no ano de 2017. “300 anos de bênçãos: esse será o lema das comemorações!”, afirmou dom Darci. O projeto está aberto a sugestões e será oficialmente apresentado ao episcopado brasileiro na próxima Assembleia Geral dos Bispos, em abril.

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Reflexão

Todas as pessoas costumam falar em justiça ,mas para a maioria delas o fundamento dessa justiça são princípios e valores humanos, principalmente o que está escrito nas leis. Para nós cristãos, esse critério não é suficiente para entendermos verdadeiramente o que é justiça. Não é suficiente em primeiro lugar porque nem tudo o que é legal, é justo ou moral, como por exemplo a legalização do divórcio, do aborto ou da eutanásia. Também devemos levar em consideração que todas as pessoas, embora sejam seres naturais, possuem um dom de Deus que faz delas superiores à natureza, participantes da vida divina, e como Deus é amor, o amor é, para quem crê, o único e verdadeiro critério da justiça

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