quarta-feira, 10 de abril de 2013

Mais de 360 bispos estão inscritos para a 51ª Assembleia Geral


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Assembleia 2013 5






Uma missa celebrada às 7h30, nesta quarta-feira, 10 de abril, no Santuário Nacional abrirá a 51ª Assembleia Geral dos Bispos da CNBB, em Aparecida (SP). Para o evento confirmaram presença, até o momento, 361 bispos de todo o Brasil, destes 43 são eméritos. Já o número total de participantes chega a 451, entre assessores, secretários de regionais, organismos, colaboradores e convidados. As sessões e outras atividades serão realizadas no Centro de Eventos Pe. Vitor Coelho de Almeida.

A Assembleia contará com a participação de bispos dos 17 regionais da CNBB: Centro-Oeste, Leste, Nordeste, Noroeste, Norte, Oeste e Sul. De acordo com o regulamento geral, “a Assembleia, órgão supremo da CNBB, é nesta a expressão e a realização maiores do afeto colegial, da comunhão e corresponsabilidade dos Pastores da Igreja no Brasil”. Durante a Assembleia, os bispos tratarão de “assuntos de ordem espiritual e de ordem temporal e os problemas emergentes da vida das pessoas e da sociedade, sempre na perspectiva da evangelização”.
São convidados para as Assembleias Gerais, com voto consultivo, os bispos eméritos e outros bispos, de qualquer rito, em comunhão com a Santa Sé e que tenham domicílio no País e aqueles nomeados ou eleitos que ainda não forem membros da CNBB. Para as sessões é convidado, também, o Núncio Apostólico no Brasil, em razão de seu múnus. Os membros da Assembleia Geral têm toda a autoridade e competência para aprovação de documentos, instruções pastorais e diretrizes, inclusive as declarações doutrinais de magistério. De acordo com o regulamento, trem direito a “voto consultivo e deliberado apenas os membros presentes”.

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Reflexão

Todas as pessoas costumam falar em justiça ,mas para a maioria delas o fundamento dessa justiça são princípios e valores humanos, principalmente o que está escrito nas leis. Para nós cristãos, esse critério não é suficiente para entendermos verdadeiramente o que é justiça. Não é suficiente em primeiro lugar porque nem tudo o que é legal, é justo ou moral, como por exemplo a legalização do divórcio, do aborto ou da eutanásia. Também devemos levar em consideração que todas as pessoas, embora sejam seres naturais, possuem um dom de Deus que faz delas superiores à natureza, participantes da vida divina, e como Deus é amor, o amor é, para quem crê, o único e verdadeiro critério da justiça

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