quarta-feira, 10 de abril de 2013

Rádio Vaticano faz cobertura especial da Assembleia


E-mailImprimirPDF
silvoneipecesar




Padre César Augusto e o jornalista Silvonei José, da equipe da Rádio Vaticano, são convidados da CNBB para a cobertura da assembleia geral. Eles já estão instalados na área especial para a imprensa e vão passar boletins diários para os ouvintes da emsissora do Papa.


Há 12 anos, sem interrupção, a equipe da Rádio participa do encontro anual dos bispos e realiza o trabalho especial. Silvonei José considera que “o mais interessante dessa experiência é que, por meio do contato com os bispos, se sente o pulsar do coração da Igreja no Brasil, um coração que pulsa em sintonia”. O jornalista, que trabalha há muitos anos no Vaticano, também que valoriza a ocasião porque “poder contar para os ouvintes da Rádio Vaticano que vivem aqui no Brasil e outras partes do mundo o que acontece durante uma assembleia geral do episcopado é um grande privilégio”.
A Rádio Vaticano, segundo  informações oficiais, é a emissora radiofônica da Santa Sé, com sede legal no Estado da Cidade do Vaticano, e é instrumento de comunicação e de evangelização a serviço do Ministério Petrino. Foi projetada por Guglielmo Marconi e inaugurada por Pio XI em 12 de fevereiro de 1931. A tarefa principal emissora é proclamar, com liberdade, fidelidade e eficiência, a mensagem cristã e unir o centro da catolicidade com os diversos países do mundo: difundindo a voz e os ensinamentos do Papa; fornecendo informações sobre atividades da Santa Sé vida e da Igreja Católica no mundo e orientando os fiéis a avaliarem os problemas do momento à luz dos Ensinamentos e do Magistério da Igreja.

Nenhum comentário :

Postar um comentário

recados para orkut


Reflexão

Todas as pessoas costumam falar em justiça ,mas para a maioria delas o fundamento dessa justiça são princípios e valores humanos, principalmente o que está escrito nas leis. Para nós cristãos, esse critério não é suficiente para entendermos verdadeiramente o que é justiça. Não é suficiente em primeiro lugar porque nem tudo o que é legal, é justo ou moral, como por exemplo a legalização do divórcio, do aborto ou da eutanásia. Também devemos levar em consideração que todas as pessoas, embora sejam seres naturais, possuem um dom de Deus que faz delas superiores à natureza, participantes da vida divina, e como Deus é amor, o amor é, para quem crê, o único e verdadeiro critério da justiça

CNBB - Imprensa