quarta-feira, 24 de julho de 2013

CATEQUESE JMJ (1): “Os jovens devem revigorar a esperança!”

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Catequese é o nome dado aos encontros entre bispos e os jovens para uma meditação especial sobre o tema da Jornada Mundial. Nesta quarta-feira, 24 de julho, tiveram inícios as catequeses no Rio. Dom Alberto Taveira, arcebispo de Belém (PA), foi o catequista de uma multidão de jovens que se reuniu num dos pavilhões do Rio Centro, na Zona Oeste do Rio de Janeiro.

“Os jovens devem revigorar, pela força de Deus, a esperança num mundo novo e diferente marcado pelo amor de Cristo” essa foi a síntese que Sara Varella, de Fortaleza (CE), fez da catequese dada por dom Alberto num dos espaços da Cidade da Fé, evento promovido pela CNBB e realizado no Rio Centro, no bairro de Jacarepaguá.
 Sara e cerca de 50 outros jovens que participaram da catequese pertencem a entidade “Obra Lumen de evangelização”, fundada em 1989 e ligada à arquidiocese de Fortaleza. Segundo esses jovens que estiveram no encontro de catequese dessa manhã, os membros da “Obra Lumen”, buscam ser “autênticos discípulos da luz e missionários inovadores, promotores de uma revolução do amor, especialmente entre os jovens e os mais necessitados, dando sinais claros da presença de Jesus no cotidiano da vida”.
Os jovens que participaram da catequese no Rio Centro também distribuíram material no qual afirmam que é preciso “ser feliz, fazendo o outro feliz”. Nesse material, destacam que “só pode ser feliz quem é capaz de proporcionar a felicidade aos seus semelhantes”. E acrescentam: “muitas vezes, um gesto simples de solidariedade, o ato de escutar, um sorriso, uma pequena ajuda, pode se transformar em felicidade para quem recebe e, mais ainda, para quem pratica este gesto”.

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Reflexão

Todas as pessoas costumam falar em justiça ,mas para a maioria delas o fundamento dessa justiça são princípios e valores humanos, principalmente o que está escrito nas leis. Para nós cristãos, esse critério não é suficiente para entendermos verdadeiramente o que é justiça. Não é suficiente em primeiro lugar porque nem tudo o que é legal, é justo ou moral, como por exemplo a legalização do divórcio, do aborto ou da eutanásia. Também devemos levar em consideração que todas as pessoas, embora sejam seres naturais, possuem um dom de Deus que faz delas superiores à natureza, participantes da vida divina, e como Deus é amor, o amor é, para quem crê, o único e verdadeiro critério da justiça

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