segunda-feira, 9 de setembro de 2013

Comissão para a Liturgia avalia atividades e propõe novos projetos

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A Comissão Episcopal Pastoral para a Liturgia da CNBB se reuniu nos dias 5 e 6 de setembro na sede da Conferência, em Brasília, para avaliação das atividades que estão sendo desenvolvidas pelas setores da liturgia, da música e canto pastoral e espaço litúrgico.

O presidente da Comissão, dom Armando Bucciol, explicou que a reunião foi uma oportunidade para planejar os trabalhos futuros. Na ocasião, os membros destacaram o crescimento positivo da consciência litúrgica nas paróquias e comunidades do Brasil, como também a necessidade da formação dos agentes da liturgia. “Fizemos uma avaliação de como foi o trabalho da Pastoral Litúrgica e também nos contatos que os assessores em missão pelo Brasil, além dos numerosos projetos que nesses anos estão sendo desenvolvidos pela Comissão Episcopal para a Liturgia”.
De acordo com dom Armando, existem projetos em andamento na pauta de atividades da Comissão, com futuras publicações de textos com orientações e de formação litúrgicas pelas Edições CNBB. “Uma constante preocupação da Conferência é investir na formação e por isso os assessores estão pelos regionais procurando formar agentes de Pastoral Litúrgica cada vez mais competentes”. 
A reunião contou com a presença dos bispos dom Edmar Peron e dom Fernando Panico; e dos assessores padre José Carlos Salas, o arquiteto, João Martins de Oliveira Filho, Frei Faustino Paludo e da secretária, Irmã Lúcia.

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Reflexão

Todas as pessoas costumam falar em justiça ,mas para a maioria delas o fundamento dessa justiça são princípios e valores humanos, principalmente o que está escrito nas leis. Para nós cristãos, esse critério não é suficiente para entendermos verdadeiramente o que é justiça. Não é suficiente em primeiro lugar porque nem tudo o que é legal, é justo ou moral, como por exemplo a legalização do divórcio, do aborto ou da eutanásia. Também devemos levar em consideração que todas as pessoas, embora sejam seres naturais, possuem um dom de Deus que faz delas superiores à natureza, participantes da vida divina, e como Deus é amor, o amor é, para quem crê, o único e verdadeiro critério da justiça

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