segunda-feira, 9 de setembro de 2013

Regional Centro-Oeste promove IV Congresso da Pastoral Familiar

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Pastoral Familiar Centro Oeste




Cerca de 400 pessoas participaram, neste final de semana, em Rubiataba-Mozarlândia (GO), do IV Congresso da Pastoral Familiar do Regional Centro-Oeste da CNBB (Distrito Federal, Goiás e Tocantins). O evento teve como objetivo unir agentes da Pastoral Familiar, movimentos e serviços familiares em um momento de formação e espiritualidade sobre o tema “Fé, a herança maior da família” e o lema “Anunciar a fé com ousadia”. 

O assessor da Comissão Episcopal Pastoral para a Vida e a Família, padre Rafael Fornasier, em uma palestra sobre a vocação da família e a ética do cuidado na Pastoral Familiar, lembrou que a Familiaris consortio, documento que trata dos deveres da família no seio da Igreja e da sociedade, escrito pelo beato João Paulo II, aponta dentre os seus quatro deveres o serviço à vida. “Por isso, podemos dizer que não é por acaso que o papa Francisco recorda, na mensagem enviada à nossas famílias por ocasião da Semana Nacional da Família, que os pais são chamados a transmitir, diante da cultura do descartável, as verdades sobre a vida e o amor humanos. Ele afirma que a vida deve ser defendida desde o ventre materno, como dom de Deus e futuro da humanidade e que os mais velhos, transmissores da sabedoria da vida, tenham a devida atenção. Isso nos encoraja a preparar a Semana Nacional da Vida e Dia do Nascituro no próximo mês de outubro”, afirmou padre Rafael.

O congresso contou com a presença do bispo da diocese de Rubiataba-Mozarlândia, dom Adair Guimarães e do bispo de Miracema do Tocantins (TO) e referencial da Pastoral Familiar no Regional Centro-Oeste, dom Philip Dickman.

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Reflexão

Todas as pessoas costumam falar em justiça ,mas para a maioria delas o fundamento dessa justiça são princípios e valores humanos, principalmente o que está escrito nas leis. Para nós cristãos, esse critério não é suficiente para entendermos verdadeiramente o que é justiça. Não é suficiente em primeiro lugar porque nem tudo o que é legal, é justo ou moral, como por exemplo a legalização do divórcio, do aborto ou da eutanásia. Também devemos levar em consideração que todas as pessoas, embora sejam seres naturais, possuem um dom de Deus que faz delas superiores à natureza, participantes da vida divina, e como Deus é amor, o amor é, para quem crê, o único e verdadeiro critério da justiça

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