quinta-feira, 24 de abril de 2014

Relíquias de João Paulo II e João XXIII serão expostas na Catedral de Maringá




Durante a Festa da Misericórdia, os fiéis da arquidiocese de Maringá (PR) terão a oportunidade de venerar as relíquias dos papas  João XXIII e João Paulo II. A Festa terá início dia 26 de abril, com adoração ao Santíssimo Sacramento, que prosseguirá até às 3 horas do dia 27, quando será feita a entronização das relíquias dos papas, na Catedral Basília Menor  Menor Nossa Senhora da Glória.

Após a entronização das relíquias ainda haverá programação especial, com pregações, terço da misericórdia e adoração. Às 15h30, acontecerá o encerramento da Festa da Misericórdia, com uma missa. 
A Festa da Divina Misericórdia é celebrada em todo o mundo no segundo domingo da Páscoa. A data foi instituída pelo papa João Paulo II. 
Também no dia 27 de abril, será realizada a cerimônia de canonização de João XXIII e João Paulo II, presidida pelo papa Francisco. 
João XXIII foi beatificado por João Paulo II em 3 de setembro de 2000. João Paulo II descreveu João XXIII, durante homilia da beatificação, como “o papa que comoveu o mundo pela afabilidade do seu trato, que refletia a singular bondade do seu coração”.
Já João Paulo II faleceu em 2 de abril de 2005. Seis anos e um mês após a sua morte, foi beatificado. O papa Bento XVI fixou a data da sua memória litúrgica no dia 22 de outubro.

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Reflexão

Todas as pessoas costumam falar em justiça ,mas para a maioria delas o fundamento dessa justiça são princípios e valores humanos, principalmente o que está escrito nas leis. Para nós cristãos, esse critério não é suficiente para entendermos verdadeiramente o que é justiça. Não é suficiente em primeiro lugar porque nem tudo o que é legal, é justo ou moral, como por exemplo a legalização do divórcio, do aborto ou da eutanásia. Também devemos levar em consideração que todas as pessoas, embora sejam seres naturais, possuem um dom de Deus que faz delas superiores à natureza, participantes da vida divina, e como Deus é amor, o amor é, para quem crê, o único e verdadeiro critério da justiça

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