domingo, 8 de agosto de 2010

Pensando no Pai Nosso (Ecumênico)

Pensando no Pai Nosso (Ecumênico)
Quando dizemos Pai Nosso assumimos que fazemos parte de uma unica grande Familia ...


Pai Nosso que estás no céu...
Dizendo pai Nosso assumimos que fazemos parte de uma única grande família, em que todas as pessoas têm os mesmos direitos. Este Pai está no céu, acima de todas as criaturas
Santificado seja vosso Nome...
Santificar o nome de Deus é ter atitudes que reflitam a bondade, a justiça e a fraternidade que o Criador espera de nós.
Venha o teu reino...
È muito incoerente pedir que o Reino de Deus venha e não agir de acordo com os valores desse Reino. “Entre vocês não sejam assim(MT 20,26)
Seja feito a tua vontade assim na terra como no céu...
Junto com Deus, temos que criar um mundo mais fraterno, prover a justiça, distribuir melhor o que deve ser de todos.
O pão nosso de cada dia dá nos hoje...
O pão representa o essencial para viver, não o supérfluo (desnecessário). Pedimos o pão “nosso”, não o “meu pão”.
Perdoa-nos as nossas ofensas assim como nós perdoamos a quem nos tem ofendido...
Perdoa se queres ser perdoado. Nossos “acertos de conta” com Deus só podem ser feitos através de uma atitude justa, fraterna e solidária com o nosso próximo.
E não nos deixei cair em tentação...
Para não cair em tentação precisamos estar atentos às conseqüências do que fazemos e do que deixamos de fazer.
Mas livra-nos do Mal...
O maior mal é afastar-se de Deus e desconsiderar a dignidade do ser humano, é não se importar com o sofrimento das outras pessoas, é se fechar num comportamento egoísta, pouco fraterno e pouco solidário.
Pois teu é o Reino, o poder e a glória para sempre. Amém
O reino, o poder e a glória de Deus são diferente daquilo que este nosso mundo chama de “sucesso”. É viver como testemunha do poder e da glória de Deus, Vivendo como família solidária e sem culto a outros senhores como dinheiro, vaidade e o egoísmo.

Extraído do texto base CFE 2010
Publicado no Informativo Paroquial Sagrada Família.



Pensando no Pai Nosso (Pai Nosso em hebraico)
Pai Nosso que estás no céu...
Dizendo pai Nosso assumimos que fazemos parte de uma única grande família, em que todas as pessoas têm os mesmos direitos. Este Pai está no céu, acima de todas as criaturas
Santificado seja vosso Nome...
Santificar o nome de Deus é ter atitudes que reflitam a bondade, a justiça e a fraternidade que o Criador espera de nós.
Venha o teu reino...
È muito incoerente pedir que o Reino de Deus venha e não agir de acordo com os valores desse Reino. “Entre vocês não sejam assim” (MT 20,26)
Seja feito a tua vontade assim na terra como no céu...
Junto com Deus, temos que criar um mundo mais fraterno, prover a justiça, distribuir melhor o que deve ser de todos.
O pão nosso de cada dia dá nos hoje...
O pão representa o essencial para viver, não o supérfluo (desnecessário). Pedimos o pão “nosso”, não o “meu pão”.
Perdoa-nos as nossas ofensas assim como nós perdoamos a quem nos tem ofendido...
Perdoa se queres ser perdoado. Nossos “acertos de conta” com Deus só podem ser feitos através de uma atitude justa, fraterna e solidária com o nosso próximo.
E não nos deixei cair em tentação...
Para não cair em tentação precisamos estar atentos às conseqüências do que fazemos e do que deixamos de fazer.
Mas livra-nos do Mal...
O maior mal é afastar-se de Deus e desconsiderar a dignidade do ser humano, é não se importar com o sofrimento das outras pessoas, é se fechar num comportamento egoísta, pouco fraterno e pouco solidário.
Pois teu é o Reino, o poder e a glória para sempre. Amém
O reino, o poder e a glória de Deus são diferente daquilo que este nosso mundo chama de “sucesso”. É viver como testemunha do poder e da glória de Deus, Vivendo como família solidária e sem culto a outros senhores como dinheiro, vaidade e o egoísmo.

Extraído do texto base CFE 2010
Publicado no Informativo Paroquial Sagrada Família.

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Reflexão

Todas as pessoas costumam falar em justiça ,mas para a maioria delas o fundamento dessa justiça são princípios e valores humanos, principalmente o que está escrito nas leis. Para nós cristãos, esse critério não é suficiente para entendermos verdadeiramente o que é justiça. Não é suficiente em primeiro lugar porque nem tudo o que é legal, é justo ou moral, como por exemplo a legalização do divórcio, do aborto ou da eutanásia. Também devemos levar em consideração que todas as pessoas, embora sejam seres naturais, possuem um dom de Deus que faz delas superiores à natureza, participantes da vida divina, e como Deus é amor, o amor é, para quem crê, o único e verdadeiro critério da justiça

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